14/04/2015 às 17h57min - Atualizada em 14/04/2015 às 17h57min

Giovanna Lourenzetti

Estará em nossas mãos o bem maior; seremos conforme desejarmos ser, se tão somente agirmos em prol de nossa arte...

Thiago Santos

 Quem é o ser humano Giovanna Lourenzetti?

 Uma força da natureza (risadas).

 Não gosto e não sei lidar com definições, apesar de ser uma pessoa muito prática e objetiva, para mim, se definir é se limitar. Comecei minha carreira com o intuito de ser atriz, mas quis ir além, fazer outras coisas tal como: Dirigir peças e fazer direção de atores, compor canções, mexer com literatura, já dei aula e por aí vai, se alguém me pergunta o que sou falo que sou Artista, já se a pessoa não me conhece eu falo qualquer coisa, por exemplo:

 _O que é que você faz?

 _Sou empresária.

 _É mesmo?

 _ Sim.

 _E o que você empreende?

 _Bom no momento... Pipoca.

 Rsrrs entendeu? Não faz diferença não vou entrar numa discussão filosófica com um estranho, cada vez que tiver que preencher uma ficha num consultório simplesmente não importa. Falam muito por aí que sou atriz e cantora, outros, atriz e escritora, ou poeta, professora, seja como for atriz está sempre presente. De resto na vida pessoal sou um monte de contradições como gostar de rock e música clássica, gosto de cozinhar e também de bons restaurantes, gosto do urbano, mas as vezes gosto de ir para o meio do mato. Eu sei que quem gosta de mim gosta de até o fim, seja como for só terminei de confundir se precisar me definir pergunte as pessoas sobre mim...

 

 

 

 

 

 

 O que lhe fez ter certeza que era o caminho da arte, sua arte maior?

 Eu sempre tive uma inquietação muito grande. Desde criança eu era diferente, me dava bem nas matérias de ciências humanas e muito mal nas exatas, sendo que sou filha de um engenheiro e professor de matemática, era um peixe fora da água, a Arte e a cultura sempre me ajudaram a me autoconhecer e onde percebia que era boa no que fazia e que isso tocava as pessoas. A primeira vez eu tinha 7 anos olhei pro teto e imaginei uma grua passando e fazendo um efeito especial pensei, vou ser cineasta... rsrsrs. Daí pra frente sempre procurei oportunidades, mas era difícil, lia muito e assistia muitos filmes eu era uma criança sozinha e muito isolada. Filha única e meus pais moravam no interior, evangélicos por mais que concordassem em me apoiar não tomavam nenhuma iniciativa, então comecei com a dança aos 9 anos. Dançava na igreja, fazia algumas aulas de jazz dance e street dance às vezes, mas era difícil encontrar profissionais na época, então imitava divas do pop assistia 100 vezes e copiava os passos com uma ou duas amigas e aos poucos montamos um grupo que eu liderava, como a igreja era mais tolerante por ser pentecostal viajamos com o grupo e participamos de vários festivais de dança gospel, ganhamos alguns. O grupo chamava ‘’geração eleita’’ e a formação original tinha cinco meninas, durou cerca de quatro anos até que a explosão da puberdade acabou com o grupo, com as amizades e eu também saí da igreja na época com 15 anos chocando meus pais e indo parar literalmente no circo.

 

 

 Sou um fã e serei eterno admirador da arte provida do circo!

 Ah o circo... os sonhos acordado...

 Eu era um lobisomem juvenil já disse Renato russo. Os cabelos longuíssimos pretos com as pontas vermelhas, lia o primeiro livro de Paulo Coelho pois me identificava muito, o livro ‘’o alquimista’’, na ficção toda vez que o jovem Santiago abria o livro fazia amizade com alguém, eu andava procurando todas as formas possíveis de fazer teatro, mas as instituições técnicas não me apeteciam, tinha que fazer três anos para ter um espetáculo e eu tinha muita pressa, estava passando atrás do mosteiro de são bento e lendo enquanto andava, mania que ainda preservo.  Estava na praça frei baraúna quando literalmente tropecei batendo de cara num portão de ferro que abriu e lá estava ela, uma linda lona de circo colorida, ela brilhava e só faltava me puxar com a mão, entrei com uma colega de escola a Angélica, e estávamos morrendo de vergonha, quando abrimos a lona tinha um circulo de gente enorme lá, era um grupo de teatro! Resumindo pedimos pra entrar no grupo nem que fosse pra fazer uma árvore de personagem, e tivemos sorte, mas a minha colega acabou saindo e eu fiquei, substituí uma garota que nunca conheci,  mas que parece que tinha quebrado a perna e esse foi o meu primeiro papel no teatro. A peça era a Lira dos 20 anos depois, tratava de questões políticas e sobre a ditadura, o texto me move até hoje, na ocasião eu tinha duas ou três falas, fizemos uma temporada na lona de sexta, sábado e domingo por dois ou três meses num frio de lascar. Durante a semana eu frequentava a lona, onde aprendi várias acrobacias, alguns tipos de malabares, andar de perna de pau, pirofagia, além de habilidades como maquiagem de clown, confeccionar seus próprios malabares, improvisações com música e com o riso. Assistia vários espetáculos circenses e mesmo conhecendo as pessoas fora de cena foi ali que realmente eu descobri que a magia existe, a magia do circo, a ilusão honesta, aquela que por alguns segundos te transporta pra uma realidade fantástica. São tempos coloridos que nunca vou me esquecer de nada e sou muito grata a tudo isso que passou, pois dadas as circunstancias não poderia ser melhor.

 

 

 O que aprenderá um artista nas dimensões entre o teatro “ amador ” até o profissional?

 O teatro amador te oferece toda a possibilidade de errar e ainda não existe uma forma mais bem sucedida de aprender se não errando. O teatro amador tem muito a ver com teatro de grupo não quer dizer que não exista grupos profissionais, mas são nesses cantos subversivos que se aprende sobre o coletivo e o espírito de equipe. O teatro ativo é como uma bandeja, todos devem estar em seus lugares e se a bandeja entorta ou roda, precisamos nos adaptar ou a bandeja vai virar, e muitas vezes ela vira.

 O artista aprenderá a cair e a se levantar, aprenderá literalmente a cair sem se machucar, aprenderá a lidar com pessoas e com seu ego, melhorará sua dicção e sua postura para no momento profissional pode exigir de si o que construiu e construir sempre, existem atores geniais que fazem sem saber como, mas mágica só existe no circo e mesmo assim o mágico é um cara disciplinado que fez aquilo centenas de vezes até beirar a perfeição. Creio que o mais importante dessa transição é entender que o talento não é nada sem a disciplina e que você pode ser bom em qualquer coisa se for dedicado.

 

 

 

 

 

 

 Fantástico! Mais de trinta apresentações teatrais e tendo apenas vinte anos de idade?

 Não quer dizer que eu fiz sempre a Julieta ou a Ofélia (risos), mas eu pedia para entrar em todas as peças que conseguisse, muitas vezes substituía atrizes que saíram quando o espetáculo estava em cartaz, meus primeiros trabalhos ‘’profissionais’’ foram com teatro-escola e teatro-empresa, ou seja, tínhamos às vezes cinco sessões num mesmo dia no teatro municipal de Sorocaba Teotônio Vilela ou em outros teatros, trabalhei também com peças temáticas sobre a prevenção de acidentes aos trabalhadores e apresentávamos nas empresas nas saídas de turno ou na hora do almoço. Depois eu entrei na faculdade de Teatro com 17 anos e me formei com 20, nesse período eu respirava teatro, dava aula nas comunidades como bolsista e por ali montamos mais de dez peças... Desde tragédia grega de Eurípedes como Medéia, passando por realismo, aprendemos muito com Roberto Gil de Camargo, Shakespeare com uma montagem de Hamlet com direção de Theda Cabrera, chegamos a instalar no bloco inteiro da faculdade uma Nova semana de arte moderna, um grande espetáculo com coordenação de Luis Claudio Machado. E vínhamos muito para são Paulo trocar conhecimento, assistir peças, jogos teatrais com Joaquim Gama e nosso espetáculo de conclusão foi Woyzeck numa originalíssima montagem com tradução de Ingrid Koudela nossa mestra, que traduziu as obras de George buchner e através de jogos teatrais propôs uma curiosa fusão entre musicas de trabalho do norte e nordeste com uma linguagem germânica do tempo das tabernas. Eu fiz a cena da morte.

 Foi um tempo muito intenso, aprendi muito com eles. Viajamos com essa última peça para são Paulo participando das satyrianas antes da reforma da praça Roosevelt em 2009. Tudo aquilo que a gente faz com muito amor fica pra sempre com a gente. Estou há pouco mais de um ano sem fazer teatro e já estou planejando meu retorno aqui em São Paulo para os próximos meses e com certeza este também é o ano de dar um corpo ao meu trabalho musical que deixei um pouco de lado desde o fim da minha banda ‘’begiloco’’ em janeiro de 2014

 

 

 Como foi sentir o beijo de seu primeiro personagem em sua face artística?

 Foi tentar separar a minha personalidade do personagem, pois eu me considero também uma personagem, ou muitas. Para os profissionais das artes cênicas é muito comum ouvir ultrajes como: Você chora fácil porque é atriz ou ela é atriz está atuando... São coisas que temos que nos acostumar pois sempre vai existir da boca de um ignorante. O ator precisa lutar com sua própria personagem e também usufruir dela, não ser sempre igual, é preciso superar-se.

 

 

 

 

 

 

 Num determinado momento você fundou uma Cia?

 Devido o espaço ser curto. Fica aí, caso sua graça deseje, expressar os momentos vividos quanto a fundação da Cia, e também os prêmios ganhos!

 Que saudade... Tudo começou comigo e duas atrizes, na época Giuliana Bona e Isadora Lomardo, éramos ativas culturalmente na cidade e escrevemos um texto chamado Cidade Essa! Ruas vazias esquinas cheias

 O texto foi selecionado para participar de alguns festivais de teatro de rua e também de dramaturgia, era preciso um nome para preencher as fichas eu sugeri trupe calha que é uma brincadeira com a tropicália que tanto me identifico até hoje. Cartaz cidade essa abordava vida na indigência...

 Acabou ficando Grupo trupe & Calha. Depois os textos cresceram, assim como o grupo se modificou  e montamos um segundo espetáculo: Essas Mulheres! A trajetória épica da mulher...Texto meu, bem ousado colocava em cena 50 mulheres históricas em cerca de 50 minutos na pele de apenas 3 atrizes que se revezavam e eu era uma delas. Basicamente, cada uma representava uma etnia e assim fornecia imagem para as personagens mais parecidas com cada uma, apesar de o teatro não ter essa obrigação, fomos fiéis à imagem, e o resultado foi magnífico. Este foi então aclamado pelo projeto Ademar Guerra que visa incentivar o teatro de grupo nas cidades do interior paulista. Foi uma época muito emocionante, de total entrega. O espetáculo começou sem dinheiro nenhum no caixa e sobreviveu por um ano e meio. Eu tinha artistas geniais ao meu lado, eu nunca me esqueço disso, ao passo, que acredito até hoje ter dado uma oportunidade a eles também. Eu trabalhava sem parar, produzia, dirigia, atuava era de lascar...

 Daí já era uma Cia, com iluminador, maquiador, figurinista e até produção com 13 pessoas só no palco. Por questões políticas e desentendimentos dos atores da cidade de Sorocaba com o Sindicato de Artistas tivemos um festival vetado e isso abalou muito o andamento do trabalho, que esperava pela liberação de um patrocínio para poder continuar.

 O terceiro texto: Todos nós tropicália ou Cia trupe e Calha conta a Tropicália, nunca foi encenado. Algum tempo depois peguei minhas coisas e vim morar em São Paulo, ficamos sem um adeus até hoje, cada um pegou seu rumo e a maioria trabalha na área. Te digo que valeu a pena!

 

 

 

 

 

 

 O quanto lhe foi prazeroso poder lecionar algo que você por amor viveu e vive

 Além da resposta quanto a pergunta. Lhe faço um convite. Para que sua graça possa expressar, o quanto é prazeroso ver num ou nos alunos, o processo de evolução artístico e como isso os fazem bem e os lapidam como pessoa rumo a um bom caráter. Obrigado!

 Prazeroso foi o processo, mas no começo foi tenebroso eu diria. Não queria dar aula e terminar como alguns professores que nada tem de artista e sim uma carga de frustração enorme e que odeiam os alunos, que a amargura deles pega. Não precisa ir muito longe pra ver que não estou falando nenhum absurdo e depois é só a gente lembrar das péssimas condições do professor no Brasil em geral. Mas vamos lá. Formada em 2010 como Arte-educadora com ênfase em Teatro. Obtive licenciatura plena, tive, diga-se de passagem um curso muito amplo e completo que foi um desses cursos extintos no país que misturava prática de pesquisa artística com educação. Mas fiquei um ano trabalhando com teatro, quando vim morar em São Paulo não consegui me sustentar da mesma forma e depois de algumas cabeçadas lá estava eu na diretoria de ensino na atribuição de aulas. A ingenuidade as vezes é uma dádiva, eu precisava de uma quantia de dinheiro mínima e calculei que daria o Maximo de aulas que pudesse e de fato consegui sair de lá com 28 aulas atribuídas na minha primeira vez (o máximo são 32) O único problema é que daria aulas picadas em três períodos diferentes em três zonas diferentes de São Paulo: Zona Leste, Zona Norte e Centro. E foi assim que eu conheci a grande são Paulo melhor que muita gente que mora aqui há vinte anos. Voando, pegando trem, e criando itinerários absurdos pra cumprir horários impossíveis. Dessa forma comecei a gostar de Adoniram Barbosa pois percebi que ele citava vários cantos diferentes da cidade. Depois de cair de cama muitas vezes por não dormir e trabalhar demais comecei a escrever meu Trabalho de Conclusão de curso da pós graduação em história da Arte. E foi aí que tudo começou a ficar mais bonito no momento de criar uma aula. Nunca fui uma professora que preenche diário e faz chamada metodicamente se é que você me entende meu processo é digamos anacrônico. Resumindo criei um projeto onde fiz um estudo de caso com 500 alunos do ensino médio em sua maioria quinta série, onde exibi para eles em sala de aula o filme Hair de Milos Forman. Antes do filme contava o mito da história de amor entre o sol e a lua e após a exibição do mesmo abordava a teoria das cores quentes e frias e pedia para que fizessem o sol e a lua como imaginavam com características humanas utilizando as cores solicitadas. Não era nada proibido e só tive resultados satisfatórios. Sendo assim a conclusão do trabalho:

 “A CONTRACULTURA CINEMATOGRÁFICA NA ARTE EDUCAÇÃO: Interpretações cromáticas do filme Hair de Milos Forman e seu uso em sala de aula”. Aprovado com a 10.0 foi totalmente inspirada pelos meus alunos.

 

 

 

 

 

 

 Papito In Love

 Foi um reality show que fui convidada a fazer uma seleção, fiz uma entrevista com a intenção de não passar, mas meu telefone não parou de tocar. Este programa era o primeiro da grade da nova MTV com formato americano e, portanto uma grande experiência. O formato do programa teve o objetivo de encontrar uma namorada para o Cantor Supla. Se você viu a entrevista até aqui, ou se me conhecesse há uns quatro anos atrás, feminista como sou e com minhas raízes, não acreditaria que aceitaria fazer um programa tão polemico. E pior? Ganhar o programa hahahaha. Mas quer saber?Lá dentro eu pensei: Já que estou aqui, que seja pra ganhar.

 E foi tudo uma grande experiência onde eu tive a oportunidade de aprender muita coisa sobre a televisão e sobre as pessoas. Fiquei cinquenta dias confinada numa mansão com 14 mulheres e fui vendo elas indo embora, de forma resumida conheci duas das mulheres mais incríveis que conheci na vida. Marília Campos Cantora brasileira radicada na argentina e e Ivy Ikeda Produtora e passista Brasileira  hoje mora no Japão. Já visitei a Marília duas vezes na Argentina e temos desde os tempos de confinamento um projeto musical a ser desenvolvido com um formato de dupla. Conheci melhor o Supla depois das filmagens e somos hoje apenas bons amigos. Tenho certeza que nenhuma pessoa pode achar que conhece alguém apenas pelo que assistiu no programa ainda mais tratando-se de um formato editado. Mas os grandes bafos do programa coloquei no meu livro “A mansão Rosa” que será publicado no segundo semestre deste ano de 2015 onde conto em forma de realismo fantástico os bastidores, os segredos, as vitórias e os sofrimentos do que já foi considerado um dos cinco reality shows mais bizarros da história. Atualmente eu namoro, o nome dele é Matheus dos Prazeres e sim rsrs que bom pra mim. =)

 

 

 

 

 

 

 Sou admirador incondicional do “ Críticos Momentos ” a qual, sua graça atuou nesta que é uma obra prima!

 Adoro esse pessoal da Quixó Produções, eles são jovens, ativos e atrevidos e sem dúvida nenhuma me lembram muito a experiência com a Cia e as peças que montamos, a grande diferença é que o cinema é mais justo, ou seja, o trabalho ele fica registrado é também uma arte tecnológica.  A porcaria dos atores se tornam reféns presos no filme, sendo assim, você não precisa se preocupar que eles não vão aparecer para o espetáculo, rsrs brincadeirinha. Conheço o Admir Calazans e gosto muito dele desde antes da Quixó trabalhamos em São Paulo na Cia Real no espetáculo surrealista de Roger Vitrac e depois também nos esbarrávamos sempre pela Faculdade Paulista de Artes. Fiz amigos nessa nova produção como o diretor Lucca Bertollini e o diretor Luan Cardoso. Tenho muitos elogios ao trabalho e a eles como profissionais e pessoas. Espero que nos encontremos sempre em outros trabalhos assim como em parcerias atuais e futuras.

 

 

 Recentemente você atuou no filme "O Supermercado "?!

 Foi nesse filme que eu conheci pessoas incríveis como o Lucca Bertolinni e o Luan.

 Exato. Foi por conta deste filme. A gravação foi relativamente rápida e tivemos pouco tempo para os ensaios, mas quando eu interpreto um personagem penso sempre no que chamamos de ‘’laboratório’’, ou seja eu já trabalhei em um supermercado é claro que em outras condições, fui cartazista e de certa forma sou vista até hoje como artista no supermercado, mas, mesmo assim respeito muito essas pessoas que lidam com público o dia todo, principalmente aquelas que são simpáticas, ninguém merece gente mau educada.

 Em relação ao Luan, foi muito legal ele é novo e impetuoso e temos outros projetos futuros inclusive de um longa para ser produzido esse ano. Já o Lucca eu me divirto muito com ele o jeito dele eu acho incrível, cômico na medida e também estamos com um piloto aí de um programa super polemico e inovador Baseado nas minhas experiências anteriores posso dizer que tem haver com o formato de reality show, mas com uma energia super teatral...

 

 

 Para finalizar nos fale dos seus projetos atuais e futuro!

 Atualmente eu atuo como atriz em publicidade, e muitas vezes, recebo alguns convites para trabalhos variados.

 Trabalho também como escritora. Como já escrevo há muito tempo pretendo unir essa produção de textos em um só livro. Outro será um livro de contos baseado na experiência do confinamento.

 Meu foco é ser apresentadora e assim misturar um pouco de toda minha experiência artística bem como expressão, moda e comportamento.

 A música sempre foi um sonho, faço livres participações e pretendo na hora certa lançar um álbum ou um ep artístico com clipes bem produzidos, não tenho pressa para isso, estou me preparando. No futuro eu me enxergo como uma artista reconhecida,  daquelas que chega até Hollywood (hahahah).

 ‘’É necessário sonhar muito para poder ter muitas metas, basta você pensar no tamanho das suas metas para poder entender o tamanho do seu sonho. ‘’

 Obrigada pelo espaço, um grande abraço eu te desejo o melhor... Giovanna Lourenzetti ou simplesmente LORE!!!

 

 

 

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