14/11/2014 às 17h40min - Atualizada em 14/11/2014 às 17h40min

Eleições 2014 e as tendências para o futuro.

Renato Dorgan Filho - MBA Marketing Político e Comunicação Eleitoral, Advogado Constitucionalista, Sóc

As eleições acabaram e a adrenalina começa a diminuir, esta foi uma eleição de disputa intensa, que se demonstrou com mais contundência nas eleições presidenciais.

Em todo o fim de pleito aparecem os comentaristas de chavões, observações do tipo: “Esta foi uma eleição atípica” ou “Esta eleição foi um marco de mudanças”, nada disso é fato, pois todas as eleições trazem mudanças.

As eleições proporcionais deste ano teve um resultado mais conservador do que as anteriores, verificou-se poucas mudanças significativas. Nas de Deputado Estadual se fortalece cada vez mais o poder distrital, fazendo quase que uma reforma política para o Sistema Eleitoral do Voto Distrital pelos costumes e não pela lei imposta, enquanto que as eleições de Deputado Federal são cada vez mais onerosas, não com os antigos gastos em materiais e divulgação, mas com o pagamento de líderes políticos, Vereadores locais e Prefeitos em troca de apoios, além das tradicionais Emendas para os municípios.

O voto se mostrou mais conservador, a volta de candidatos policialescos presentes nos anos oitenta e início de noventa voltaram com tudo. Xenofobias, tendências totalitárias e até ódios contra gêneros, raça e pessoas reapareceram nesta eleição.

Em épocas de crise existe um endireitamento natural da sociedade, ocorreu aqui no Brasil, mas foi assim em alguns países da Europa nos últimos anos, e agora nas eleições  proporcionais dos Estados Unidos, com uma ampla vitória do GOP (Partido Republicano).

O PT sofre uma crise interna e de identidade que jamais sofreu desde sua fundação, sua aprovação cai como Partido, principalmente em São Paulo um quarto do eleitorado nacional, refletido pelo péssimo desempenho de seu candidato a Governador nas urnas e pela queda no número de cadeiras para os parlamentos.

De outro lado, a oposição precisa aprender a chegar com a campanha nos pequenos centros fora do eixo sul-sudeste, nesta campanha presidencial os candidatos de oposição simplesmente não existiam em alguns locais mais distantes de grandes centros, destacam-se as regiões Norte e Nordeste do país, outro fato que parece incorrigível nas oposições, e que perdura desde 2002, é a falta de um plano de governo com propostas claras e objetivas em prol de políticas sociais.

Se discutiu poucas propostas nas eleições majoritárias e quase nenhuma nas proporcionais, falou-se muito em realizações e conquistas, a população demonstra cada vez mais que só aceita promessas e planos de governo, de quem já fez algo de objetivo, e esse sentimento de quem fez ou quem não fez é muito pessoal e em alguns casos subjetivo, e muito difícil de detectar sem a realização de pesquisas.

Os eleitores estão assistindo menos TV, assim sendo, o programa eleitoral vale menos que as inserções; o Facebook cresce cada vez mais como um consolidador de ideias e imagem, e não como um conquistador de voto; o Twitter se mostrou um divulgador de fatos e opiniões criticistas, é uma espécie de informativo relâmpago; enquanto que o Whattsapp veio pra ficar, mas não como um outdoor digital que reproduz um adesivo, que é uma função já desempenhada pelo SMS, mas sim como um veículo de divulgação de vídeos rápidos e de mensagens de conteúdo.

Os impressos (Jornal, folders e santões) continuam a funcionar como peça determinante para majoritários de cidades com pouca mídia ou com mídia tendenciosa, e essencial para proporcionais, funciona como veículo eficaz de transmissão de ideias; a carreata é uma demonstração de força em locais mais provincianos e menores, mas é arma negativa em grandes centros e locais de classe média; os cavaletes tendem a acabar, as pessoas não aceitam mais a sua presença incômoda nas vias.

 Não consigo imaginar eleições futuras sem pesquisas qualitativas internas, tanto para governos, candidatos majoritários e proporcionais de opinião, as pesquisas quantitativas entrarão cada vez mais em desuso pela instabilidade eleitoral, fruto da velocidade de informações de fatos e tendências, e serão substituídas por Grupos focais, quantitativas com aspectos qualitativos e trackings.

O ano 2014 passou e com ele foi e vieram tendências, feliz 2016.

 

As eleições acabaram e a adrenalina começa a diminuir, esta foi uma eleição de disputa intensa, que se demonstrou com mais contundência nas eleições presidenciais.

Em todo o fim de pleito aparecem os comentaristas de chavões, observações do tipo: “Esta foi uma eleição atípica” ou “Esta eleição foi um marco de mudanças”, nada disso é fato, pois todas as eleições trazem mudanças.

As eleições proporcionais deste ano teve um resultado mais conservador do que as anteriores, verificou-se poucas mudanças significativas. Nas de Deputado Estadual se fortalece cada vez mais o poder distrital, fazendo quase que uma reforma política para o Sistema Eleitoral do Voto Distrital pelos costumes e não pela lei imposta, enquanto que as eleições de Deputado Federal são cada vez mais onerosas, não com os antigos gastos em materiais e divulgação, mas com o pagamento de líderes políticos, Vereadores locais e Prefeitos em troca de apoios, além das tradicionais Emendas para os municípios.

O voto se mostrou mais conservador, a volta de candidatos policialescos presentes nos anos oitenta e início de noventa voltaram com tudo. Xenofobias, tendências totalitárias e até ódios contra gêneros, raça e pessoas reapareceram nesta eleição.

Em épocas de crise existe um endireitamento natural da sociedade, ocorreu aqui no Brasil, mas foi assim em alguns países da Europa nos últimos anos, e agora nas eleições  proporcionais dos Estados Unidos, com uma ampla vitória do GOP (Partido Republicano).

O PT sofre uma crise interna e de identidade que jamais sofreu desde sua fundação, sua aprovação cai como Partido, principalmente em São Paulo um quarto do eleitorado nacional, refletido pelo péssimo desempenho de seu candidato a Governador nas urnas e pela queda no número de cadeiras para os parlamentos.

De outro lado, a oposição precisa aprender a chegar com a campanha nos pequenos centros fora do eixo sul-sudeste, nesta campanha presidencial os candidatos de oposição simplesmente não existiam em alguns locais mais distantes de grandes centros, destacam-se as regiões Norte e Nordeste do país, outro fato que parece incorrigível nas oposições, e que perdura desde 2002, é a falta de um plano de governo com propostas claras e objetivas em prol de políticas sociais.

Se discutiu poucas propostas nas eleições majoritárias e quase nenhuma nas proporcionais, falou-se muito em realizações e conquistas, a população demonstra cada vez mais que só aceita promessas e planos de governo, de quem já fez algo de objetivo, e esse sentimento de quem fez ou quem não fez é muito pessoal e em alguns casos subjetivo, e muito difícil de detectar sem a realização de pesquisas.

Os eleitores estão assistindo menos TV, assim sendo, o programa eleitoral vale menos que as inserções; o Facebook cresce cada vez mais como um consolidador de ideias e imagem, e não como um conquistador de voto; o Twitter se mostrou um divulgador de fatos e opiniões criticistas, é uma espécie de informativo relâmpago; enquanto que o Whattsapp veio pra ficar, mas não como um outdoor digital que reproduz um adesivo, que é uma função já desempenhada pelo SMS, mas sim como um veículo de divulgação de vídeos rápidos e de mensagens de conteúdo.

Os impressos (Jornal, folders e santões) continuam a funcionar como peça determinante para majoritários de cidades com pouca mídia ou com mídia tendenciosa, e essencial para proporcionais, funciona como veículo eficaz de transmissão de ideias; a carreata é uma demonstração de força em locais mais provincianos e menores, mas é arma negativa em grandes centros e locais de classe média; os cavaletes tendem a acabar, as pessoas não aceitam mais a sua presença incômoda nas vias.

 Não consigo imaginar eleições futuras sem pesquisas qualitativas internas, tanto para governos, candidatos majoritários e proporcionais de opinião, as pesquisas quantitativas entrarão cada vez mais em desuso pela instabilidade eleitoral, fruto da velocidade de informações de fatos e tendências, e serão substituídas por Grupos focais, quantitativas com aspectos qualitativos e trackings.

O ano 2014 passou e com ele foi e vieram tendências, feliz 2016.

 

As eleições acabaram e a adrenalina começa a diminuir, esta foi uma eleição de disputa intensa, que se demonstrou com mais contundência nas eleições presidenciais.

Em todo o fim de pleito aparecem os comentaristas de chavões, observações do tipo: “Esta foi uma eleição atípica” ou “Esta eleição foi um marco de mudanças”, nada disso é fato, pois todas as eleições trazem mudanças.

As eleições proporcionais deste ano teve um resultado mais conservador do que as anteriores, verificou-se poucas mudanças significativas. Nas de Deputado Estadual se fortalece cada vez mais o poder distrital, fazendo quase que uma reforma política para o Sistema Eleitoral do Voto Distrital pelos costumes e não pela lei imposta, enquanto que as eleições de Deputado Federal são cada vez mais onerosas, não com os antigos gastos em materiais e divulgação, mas com o pagamento de líderes políticos, Vereadores locais e Prefeitos em troca de apoios, além das tradicionais Emendas para os municípios.

O voto se mostrou mais conservador, a volta de candidatos policialescos presentes nos anos oitenta e início de noventa voltaram com tudo. Xenofobias, tendências totalitárias e até ódios contra gêneros, raça e pessoas reapareceram nesta eleição.

Em épocas de crise existe um endireitamento natural da sociedade, ocorreu aqui no Brasil, mas foi assim em alguns países da Europa nos últimos anos, e agora nas eleições  proporcionais dos Estados Unidos, com uma ampla vitória do GOP (Partido Republicano).

O PT sofre uma crise interna e de identidade que jamais sofreu desde sua fundação, sua aprovação cai como Partido, principalmente em São Paulo um quarto do eleitorado nacional, refletido pelo péssimo desempenho de seu candidato a Governador nas urnas e pela queda no número de cadeiras para os parlamentos.

De outro lado, a oposição precisa aprender a chegar com a campanha nos pequenos centros fora do eixo sul-sudeste, nesta campanha presidencial os candidatos de oposição simplesmente não existiam em alguns locais mais distantes de grandes centros, destacam-se as regiões Norte e Nordeste do país, outro fato que parece incorrigível nas oposições, e que perdura desde 2002, é a falta de um plano de governo com propostas claras e objetivas em prol de políticas sociais.

Se discutiu poucas propostas nas eleições majoritárias e quase nenhuma nas proporcionais, falou-se muito em realizações e conquistas, a população demonstra cada vez mais que só aceita promessas e planos de governo, de quem já fez algo de objetivo, e esse sentimento de quem fez ou quem não fez é muito pessoal e em alguns casos subjetivo, e muito difícil de detectar sem a realização de pesquisas.

Os eleitores estão assistindo menos TV, assim sendo, o programa eleitoral vale menos que as inserções; o Facebook cresce cada vez mais como um consolidador de ideias e imagem, e não como um conquistador de voto; o Twitter se mostrou um divulgador de fatos e opiniões criticistas, é uma espécie de informativo relâmpago; enquanto que o Whattsapp veio pra ficar, mas não como um outdoor digital que reproduz um adesivo, que é uma função já desempenhada pelo SMS, mas sim como um veículo de divulgação de vídeos rápidos e de mensagens de conteúdo.

Os impressos (Jornal, folders e santões) continuam a funcionar como peça determinante para majoritários de cidades com pouca mídia ou com mídia tendenciosa, e essencial para proporcionais, funciona como veículo eficaz de transmissão de ideias; a carreata é uma demonstração de força em locais mais provincianos e menores, mas é arma negativa em grandes centros e locais de classe média; os cavaletes tendem a acabar, as pessoas não aceitam mais a sua presença incômoda nas vias.

 Não consigo imaginar eleições futuras sem pesquisas qualitativas internas, tanto para governos, candidatos majoritários e proporcionais de opinião, as pesquisas quantitativas entrarão cada vez mais em desuso pela instabilidade eleitoral, fruto da velocidade de informações de fatos e tendências, e serão substituídas por Grupos focais, quantitativas com aspectos qualitativos e trackings.

O ano 2014 passou e com ele foi e vieram tendências, feliz 2016. 

As eleições acabaram e a adrenalina começa a diminuir, esta foi uma eleição de disputa intensa, que se demonstrou com mais contundência nas eleições presidenciais.

Em todo o fim de pleito aparecem os comentaristas de chavões, observações do tipo: “Esta foi uma eleição atípica” ou “Esta eleição foi um marco de mudanças”, nada disso é fato, pois todas as eleições trazem mudanças.

As eleições proporcionais deste ano teve um resultado mais conservador do que as anteriores, verificou-se poucas mudanças significativas. Nas de Deputado Estadual se fortalece cada vez mais o poder distrital, fazendo quase que uma reforma política para o Sistema Eleitoral do Voto Distrital pelos costumes e não pela lei imposta, enquanto que as eleições de Deputado Federal são cada vez mais onerosas, não com os antigos gastos em materiais e divulgação, mas com o pagamento de líderes políticos, Vereadores locais e Prefeitos em troca de apoios, além das tradicionais Emendas para os municípios.

O voto se mostrou mais conservador, a volta de candidatos policialescos presentes nos anos oitenta e início de noventa voltaram com tudo. Xenofobias, tendências totalitárias e até ódios contra gêneros, raça e pessoas reapareceram nesta eleição.

Em épocas de crise existe um endireitamento natural da sociedade, ocorreu aqui no Brasil, mas foi assim em alguns países da Europa nos últimos anos, e agora nas eleições  proporcionais dos Estados Unidos, com uma ampla vitória do GOP (Partido Republicano).

O PT sofre uma crise interna e de identidade que jamais sofreu desde sua fundação, sua aprovação cai como Partido, principalmente em São Paulo um quarto do eleitorado nacional, refletido pelo péssimo desempenho de seu candidato a Governador nas urnas e pela queda no número de cadeiras para os parlamentos.

De outro lado, a oposição precisa aprender a chegar com a campanha nos pequenos centros fora do eixo sul-sudeste, nesta campanha presidencial os candidatos de oposição simplesmente não existiam em alguns locais mais distantes de grandes centros, destacam-se as regiões Norte e Nordeste do país, outro fato que parece incorrigível nas oposições, e que perdura desde 2002, é a falta de um plano de governo com propostas claras e objetivas em prol de políticas sociais.

Se discutiu poucas propostas nas eleições majoritárias e quase nenhuma nas proporcionais, falou-se muito em realizações e conquistas, a população demonstra cada vez mais que só aceita promessas e planos de governo, de quem já fez algo de objetivo, e esse sentimento de quem fez ou quem não fez é muito pessoal e em alguns casos subjetivo, e muito difícil de detectar sem a realização de pesquisas.

Os eleitores estão assistindo menos TV, assim sendo, o programa eleitoral vale menos que as inserções; o Facebook cresce cada vez mais como um consolidador de ideias e imagem, e não como um conquistador de voto; o Twitter se mostrou um divulgador de fatos e opiniões criticistas, é uma espécie de informativo relâmpago; enquanto que o Whattsapp veio pra ficar, mas não como um outdoor digital que reproduz um adesivo, que é uma função já desempenhada pelo SMS, mas sim como um veículo de divulgação de vídeos rápidos e de mensagens de conteúdo.

Os impressos (Jornal, folders e santões) continuam a funcionar como peça determinante para majoritários de cidades com pouca mídia ou com mídia tendenciosa, e essencial para proporcionais, funciona como veículo eficaz de transmissão de ideias; a carreata é uma demonstração de força em locais mais provincianos e menores, mas é arma negativa em grandes centros e locais de classe média; os cavaletes tendem a acabar, as pessoas não aceitam mais a sua presença incômoda nas vias.

 Não consigo imaginar eleições futuras sem pesquisas qualitativas internas, tanto para governos, candidatos majoritários e proporcionais de opinião, as pesquisas quantitativas entrarão cada vez mais em desuso pela instabilidade eleitoral, fruto da velocidade de informações de fatos e tendências, e serão substituídas por Grupos focais, quantitativas com aspectos qualitativos e trackings.

O ano 2014 passou e com ele foi e vieram tendências, feliz 2016.

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