12/06/2013 às 21h45min - Atualizada em 12/06/2013 às 21h45min

A revolução juvenil

Protestos com base no nada da terra do nunca, mostra apenas uma coisa: falta formação política

Foto: Stock.Xchng
Há tempos vejo os movimentos sociais reduzidos como grãos de arroz, quando unidos tem peso e relevância. Mas dentro da minha dispensa não servem para nada. É sinal dos tempos? Talvez. As últimas três décadas são especiais porque mostram o comodismo evolutivo do povo brasileiro. Vemos que a fervura das vozes que ecoavam pelos quatro cantos do país em busca de justiça e liberdade já não se faz presente, nem ativa. Acostumamo-nos com o peixe ou não nos ensinaram a pescar? 
 
A sociedade atual, quando realiza protestos, mostra que seus critérios de seleção e a visão de mundo para argumentar ou defender causas juvenis, me parece, no mínimo, confusa. Porém, tudo tem uma origem. Em minha opinião, esta formação está na transferência desses valores sociais, morais e de responsabilidade que os pais transmitem aos seus filhos. E tenho convicção que nesta vida juvenil falta formação política, não a partidária. 
 
E preciso mais envolvimento em causas mais humanas e menos midiáticas, fomentadas pelo jogo puclicitário e fantasiadas pelo sensacionalismo sem efeito. 
 
Chega de 'mi mi mi' 
 
 
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