13/02/2023 às 13h45min - Atualizada em 13/02/2023 às 20h10min

CESAR apresenta o seu “Relatório de Impacto Socioambiental” com resultados positivos em ESG

Houve redução em 61% do consumo de água do centro e elevação para quase 50% no consumo de energia elétrica vinda de fontes renováveis, entre outros resultados de destaque

SALA DA NOTÍCIA Tatiane Fornari

O CESAR, centro de inovação que forma pessoas e impulsiona organizações há mais de duas décadas, é uma das empresas signatárias do Pacto Global da ONU, iniciativa proposta pela Organização das Nações Unidas para encorajar empresas a adotar políticas de responsabilidade social corporativa e de sustentabilidade. Com o intuito de contribuir para os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da Organização, o Centro anuncia os resultados do seu “Relatório de Impacto Socioambiental”, que reporta de outubro de 2021 a setembro de 2022, e traz os processos desenvolvidos nas questões ESG.  Os resultados são animadores: redução em 61% do consumo de água e a elevação para quase 50% no consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis são alguns dos resultados que podem ser vistos a seguir. 

Os medidores utilizados no “Relatório de Impacto Socioambiental” foram as normas do GRI (sistema de normalização para relatórios de impacto), instituição que há 25 anos atua no processo de normatização de indicadores de relato de impactos não financeiros e tem suas normas adotadas por 78% das 250 maiores empresas do mundo (G250); além do Sistema B (sistema de Score), que se refere Benefit Corporations (Empresas de Benefício, ou apenas Empresas B), empresas com fins lucrativos que centram seus modelos de negócio no desenvolvimento social e sustentável. O CESAR tem usado a nota do Sistema B como uma referência de maturidade neste ciclo pelo alinhamento de valores com o sistema.

A seguir, os resultados do Relatório:

Redução em 61% no consumo de água 

As operações do Centro não envolvem o uso intensivo de recursos hídricos. Mesmo assim, o CESAR monitorou e reportou o consumo de água, que é fornecida por concessionárias locais de saneamento. Nos prédios, os efluentes são descartados nas redes públicas de esgoto e a destinação e tratamento seguem de acordo com a regulamentação ambiental de cada região, sob responsabilidade das concessionárias. Desta forma, o consumo de água manteve a tendência de redução devido à manutenção do modelo de trabalho home office. O consumo de 2022 foi 30% maior que o de 2021, mas ainda foi 61% menor em relação a 2019, quando se iniciaram o monitoramento e as ações focadas na diminuição do uso deste bem.

50% da energia vêm de fontes renováveis

Assim como todo o setor de T.I, o CESAR depende de uma oferta constante de energia elétrica. Para amenizar este impacto, em 2019 o Centro iniciou o monitoramento do consumo de energia nas unidades localizadas no Recife. Naquele ano, o consumo de energia registrado foi de 1.486 MWh. Hoje, incluindo as regionais Manaus, Sorocaba e Curitiba no monitoramento, os prédios da sede representam 97% do consumo de energia da instituição. Em 2022, o consumo de energia em todas as unidades foi de 1.158 MWh/mês. Considerando o crescimento do CESAR neste período, o consumo se manteve constante. Isso aconteceu principalmente pela decisão de manter e apoiar o trabalho home office.

Em 2021, o CESAR passou a desligar o gerador que fornecia energia no horário de pico, que atualmente só funciona em caso de pane ou falta de fornecimento regular. A mudança mais significativa no consumo de energia foi a migração para o mercado livre (ACL) em 2021, o que possibilitou a aquisição de energia gerada em fontes renováveis de baixo impacto, como solar, eólica e pequenas hidroelétricas. Atualmente o CESAR consome quase 50% de energia adquirida no mercado livre a partir de fontes renováveis. Podemos medir o impacto positivo da matriz energética adotada através da redução da emissão de carbono. Em 2021 o Centro evitou mais de 13 toneladas de dióxido de carbono (CO2). Em 2022, até o fechamento deste relatório foram evitadas 20 toneladas do composto químico.

Mais de cinco toneladas de resíduos recicladas 

Para aumentar o seu impacto positivo e protagonismo em ESG, o CESAR está cada vez mais trabalhando em sustentabilidade, mudando hábitos e inovando para converter riscos em oportunidades. Para isso, o Centro passou a olhar também a sua geração de resíduos sólidos. O CESAR iniciou uma campanha interna na qual reforça que todos são responsáveis pelo resíduo que produzem e que todo o processo de destinação adequada do resíduo envolve pessoas que muitas vezes estão em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é entregar um resíduo de melhor qualidade e se aproximar de seu principal parceiro de Impacto Ambiental: a cooperativa de coleta seletiva. Com isso, já foram recicladas mais de cinco toneladas de um total de mais de sete toneladas de resíduos. 

“Existe um despertar acontecendo. Não podemos continuar evoluindo com essa desigualdade social que se acentuou com a pandemia, excluindo minorias e sem cuidar do planeta. Se conseguirmos avançar na pauta social, ela, por tabela, ela puxará outras pautas”, diz Eduardo Peixoto, CEO do CESAR.


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