14/06/2024 às 13h17min - Atualizada em 14/06/2024 às 16h00min

Acúmulo e falta de processos em peças trava qualquer produção industrial

Tecnologia faz muita diferença!

KAKOI COMUNICAÇÃO
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Nem sempre o que atrasa entregas de uma fábrica é a falta de matéria-prima ou insumos, a desorganização interna e a falta de conhecimento sobre a localização de equipamentos estratégicos é um grave entrave. Se um pallet com materiais acaba de ser transferido para uma etapa seguinte, mas este continua executando um lote anterior, teremos congestionamento interno e atraso na produção - e se temos engarrafamento por excesso de materiais, os problemas na produção industrial também se acumulam:

“Sem monitoramento em tempo real via sistema RTLS, em que tudo o que se movimenta na fábrica está sendo observado e controlado, a produção pode parar imediatamente. O gestor não tem pleno conhecimento de onde cada equipamentos, colaborador ou insumo está. O resultado? Acúmulo e superlotação de peças ou produtos em determinadas áreas da fábrica” explica Marcelo Lonzetti, Diretor da ztrax e especialista em tecnologia RTLS.

Congestionamento interno acumula problemas
Se em uma fábrica especializada em linha branca ‘travar’ no setor de pintura e acabamento por algum motivo, sem dar vazão ao que já está esperando para ser finalizado, não adianta o time de montagem seguir enviando geladeiras e fogões, que vai atrapalhar a já caótica situação. O problema se agrava quando há caminhões esperando nas docas, atrasando a parte logística e prejudicando, inclusive, fornecedores e prestadores de serviços.

Quando o sistema RTLS é instalado, o gestor cria condicionais para tempo limite de saída e de entrada de produtos, facilitando o processo de zoneamento. Cada seção ganha uma cerca virtual própria e o sistema identifica, com alta precisão,  o local precisa de cada uma delas.

O próprio gestor recebe atualizações instantâneas sobre cada uma destas zonas para analisar gargalos no momento em que acontecem:

“Ao primeiro sinal de que algo vai atrapalhar a produção, é possível redistribuir demandas, mudar rotas internas ou, simplesmente, não permitir que determinados setores recebam mais peças do que deveriam. Para tanto, é preciso saber exatamente onde cada peça está neste quebra-cabeça” completa o especialista.


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AROLDO ANTONIO GLOMB JUNIOR
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