A efervescência do setor de gastronomia vem despertando o interesse dos jovens e de outros públicos que estão migrando para a área em busca da realização de um sonho: se tornar um grande chef de cozinha. Entre as habilidades desses profissionais estão a de saber harmonizar sabores e abusar da criatividade para estruturar novos pratos.
Felipe Caputo, chef parceiro da Trela, marketplace capaz de conectar fornecedores de alimentos aos consumidores finais, sem intermediários, é um amante da área e incentiva a entrada de novos profissionais no setor e a criação das próprias assinaturas dentro da cozinha.
“O início da carreira é cercado de desafios. Infelizmente, a área ainda é pouco valorizada no país, então, nesta fase, o profissional trabalha muito e a remuneração costuma ser baixa. A boa notícia, para aqueles que persistem, é o reconhecimento e o destaque de um chef com o desenvolvimento de uma assinatura própria dentro da cozinha, além da promoção de experiências gastronômicas memoráveis".
Para quem sonha com o título de chef, as possibilidades são inúmeras. Além de assinar o menu de um restaurante renomado, é possível atuar em confeitarias; em empresas de fiscalização sanitária; indústrias; escolas; hospitais e hotéis.
Ampliando o leque ainda mais, o profissional pode ser um consultor, auxiliando bares e restaurantes na elaboração dos cardápios, mudança de layout, escolha de fornecedores, entre outras funções.
Para Caputo, o leque de oportunidades é muito extenso e vem acompanhado de um perfil de público cada vez mais exigente, o que requer inovação constante: “As pessoas nunca vão parar de comer e, por isso, a gastronomia sempre estará em alta. A procura por programas de gastronomia, jantares, menus degustação, restaurantes e bares, por exemplo, é constante. Por isso, os chefs devem buscar a inovação contínua e oferecer novas propostas”, defende.
O chef reforça que a profissão exige muita dedicação e empenho, além de ciência para entender as melhores opções e harmonizar sabores. "Hoje, muitas empresas reconhecem abertamente o valor de seus chefs parceiros, como é o caso da Trela que, desde sua fundação, realiza parcerias com esses profissionais habilidosos e conta com uma curadoria aguçada para selecionar os melhores produtos para seu marketplace", finaliza.
Sobre a Trela
Fundada em 2020 pelos empresários Guilherme Nazareth, Guilherme Alvarenga e João Jönk, em Nova Lima, Minas Gerais, a Trela é uma startup com marketplace capaz de conectar fornecedores de alimentos aos consumidores finais, sem intermediários. A proposta é oferecer um meio mais eficaz para comprar produtos premium a valores mais acessíveis. A empresa foca na desintermediação da cadeia de suprimentos, experiência de usuário, e otimização da logística. A startup já recebeu R$148 milhões para executar sua visão, captados com os melhores investidores do mundo — SoftBank, Kaszek, Y Combinator e General Catalyst. A empresa se divide entre escritórios em São Paulo, Belo Horizonte e colaboradores remotos.