28/06/2024 às 11h07min - Atualizada em 28/06/2024 às 20h07min

Desmatamento da Floresta Amazônica recua, mas ainda faltam iniciativas

Projetos como o da ONG Iniciativa Verde permitem que empresas privadas ajudem no reflorestamento e contribuem para aumentar ainda mais essa queda, que em 2023 chegou a 27%

CONTEúDO EMPRESARIAL
Divulgação

A preservação da Floresta Amazônica é de extrema importância para o Brasil e o mundo. Recentemente, foi registrada uma queda de 27% no desmatamento da Mata Atlântica, de acordo com o Atlas da Mata Atlântica e o Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD). Esses dados, mecanismos de monitoramento desenvolvidos pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o MapBiomas, refletem o período de outubro de 2022 a outubro de 2023. Porém, é preciso mais! Por isso, empresas privadas e ONGs têm trabalhado em conjunto para aumentar essas taxas. 

Um exemplo disso é a Tópico, líder nacional em fabricação, aluguel e venda de galpões para armazenagem e coberturas, que tem feito a diferença com o projeto Floresta Tópico, em parceria com a organização Iniciativa Verde. A empresa tem transformado galpões de metal e lona em árvores, doando mudas nativas a cada novo contrato de locação ou venda de galpão fechado. Até o momento, o projeto já contribuiu para o reflorestamento de 19 mil m² de mata, com o plantio de 4.260 árvores, uma área equivalente a dois campos e meio de futebol.

"Nosso compromisso sempre esteve alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e à agenda ESG. Além disso, estamos comprometidos com a preservação da Floresta Amazônica e a parceria com a Iniciativa Verde é fundamental para auxiliar na mitigação de poluentes, melhorar e ampliar a biodiversidade e melhorar a qualidade da água e do ar”, destaca o diretor Comercial e de Marketing da Tópico, Sérgio Gallucci. 

PLIM: Programa Lona de Impacto Menor

Outra iniciativa da Tópico é o PLIM - Programa Lona de Impacto Menor, que visa conscientizar os compradores sobre o reuso de lonas. A cada lona compartilhada, há uma queda de 66% na utilização de derivados plásticos e 74% menos consumo de CO² em comparação com a fabricação de uma nova lona. Essas lonas podem ser reutilizadas em média três vezes antes de serem destinadas à reciclagem, promovendo uma economia circular e sustentável.


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MICHELE CARVALHO DE SANTANA
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