20/05/2024 às 11h10min - Atualizada em 20/05/2024 às 20h02min

Conheça 5 benefícios da educação financeira para jovens: transformando conhecimento em empoderamento

Especialista do SAS Educação aponta a importância de ensinar educação financeira para crianças nas escolas e em casa

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São Paulo, maio de 2024 – Em um mundo onde as habilidades financeiras são essenciais para o sucesso pessoal e profissional, o papel da educação financeira nas escolas torna-se cada vez mais crucial. Reconhecendo essa importância, o especialista do SAS Educação, Ademar Celedônio, destaca os vários motivos pelos quais a educação financeira tem um impacto direto na vida dos alunos e na sociedade como um todo. 

Preparação para o futuro
Ao aprenderem desde cedo sobre finanças pessoais, os alunos estão mais preparados para enfrentar desafios do mundo real, como planejar a compra de bens, lidar com despesas e preparar-se para investimentos futuros, como a educação superior e a aposentadoria. Quando falamos sobre planejamento, ensinar aos alunos a criar metas financeiras realistas e desenvolver estratégias de longo prazo para alcançar estabilidade minimiza a chance de vulnerabilidade financeira durante diversas etapas da vida.

“No SAS Educação, acreditamos que os conceitos matemáticos deveriam ser explorados dentro de diversos contextos sociais e temáticas atuais,” afirma Ademar Celedônio, Diretor de Ensino e Inovações do SAS Educação. “Em consonância com a BNCC, nossas propostas favorecem uma aprendizagem significativa, despertando o interesse dos alunos e desenvolvendo habilidades fundamentais para a vida,” conclui o especialista.

Desenvolvimento de habilidades transversais
A educação financeira vai além de conceitos monetários; ela também desenvolve habilidades como pensamento crítico, análise de riscos, tomada de decisões ponderadas e resolução de problemas complexos, habilidades essenciais para o sucesso em várias áreas da vida.

“Aprender as habilidades e saber aplicá-las no dia a dia é altamente benéfico,” comenta Celedônio. “Por isso, o SAS Educação integra esse tema nas aberturas de capítulos, conteúdos teóricos, exercícios e sessões complementares. Os principais conceitos são organizados em eixos de conhecimento, visando desenvolver a consciência financeira e a capacidade de resolver problemas relacionados à matemática financeira.”

Redução da vulnerabilidade financeira
Com um sólido entendimento em finanças pessoais, os alunos têm mais chances de evitar armadilhas financeiras comuns, como o endividamento excessivo, uso irresponsável de crédito e falta de planejamento financeiro, reduzindo assim sua vulnerabilidade financeira. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Montana, os alunos que frequentavam escolas secundárias onde era exigida educação financeira tinham menor probabilidade de inadimplência e apresentavam pontuações de crédito mais elevadas do que seus colegas. “O conhecimento muitas vezes perdura com os alunos após a graduação, proporcionando-lhes uma vantagem para desenvolver melhores hábitos financeiros,” conclui o especialista.

Empoderamento individual
A educação financeira capacita os alunos a compreenderem conceitos relacionados a dinheiro, investimentos e dívidas, o que os ajuda a tomar decisões mais conscientes e gerenciar melhor seus recursos ao longo da vida. É crucial iniciar esse aprendizado desde cedo, com o apoio dos pais. “É muito importante discutir sobre dinheiro com as crianças para que absorvam lições valiosas quando os riscos são menores,” enfatiza Celedônio. “Há lições que a família pode ensinar melhor do que a escola, como a distinção entre desejo e necessidade, e quantas horas de trabalho são necessárias para adquirir um determinado item ou experiência.”

Cidadania Responsável
Ao compreenderem o impacto de suas decisões financeiras pessoais no contexto social e econômico mais amplo, os alunos desenvolvem uma consciência cívica e responsabilidade social. Isso contribui para uma sociedade mais equitativa e sustentável, enquanto também promove estabilidade econômica, com menos inadimplência, maior capacidade de investimento e menor dependência financeira.

“Hoje em dia, a importância desses assuntos vai além da mera necessidade, especialmente com o aumento da desinformação online na era digital. De acordo com uma pesquisa de 2021 da Associação Nacional de Consultores Financeiros Pessoais nos EUA, 39% dos consumidores com idades entre 22 e 64 anos recebem aconselhamento financeiro por meio de publicações online, blogs ou mídias sociais,” exemplifica o especialista. “Entre esses, a Geração Z depende ainda mais das redes sociais. No entanto, como podemos garantir que as informações disponíveis são corretas? Por isso, é crucial fornecer contexto nas escolas e trazer essas informações para os alunos, para que não precisem buscar na internet por informações."
 

 

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CAMILA OLIANI BERTAGNI
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