07/03/2024 às 09h26min - Atualizada em 08/03/2024 às 00h07min

Dia Internacional da Mulher: 5 livros escritos por mulheres que você encontra usados no Enjoei

A categoria de livros é uma das mais populares do maior e-commerce de itens usados do país, com obras escritas por mulheres e sobre mulheres para leitores de todos os tipos

Tainara Mistrello
Anúncio no Enjoei do livro Eu Sou Malala Foto: Reprodução/Enjoei
O Dia Internacional da Mulher tem origem na luta das mulheres por igualdade de direitos e melhores condições de trabalho e continua sendo uma data de extrema importância, sempre discutindo pautas relevantes. Que tal aproveitar a data para prestigiar as obras de mulheres que são grandes nomes da literatura? No Enjoei, o maior marketplace de segunda mão do Brasil, a categoria de livros é um sucesso e as vozes femininas estão sempre em alta! É por isso que a plataforma preparou uma seleção especial, com 5 livros escritos por mulheres, que podem te ajudar a dar um upgrade na sua lista de leitura, tanto nessa data quanto pelo resto do ano.
 
Fundada por uma mulher, a plataforma Enjoei tem 50% da equipe composta por profissionais que se identificam como mulheres. O Enjoei já teve 33.420.336 pessoas cadastradas na plataforma, dessas 25.428.651 são mulheres, sendo assim, 76% dos cadastros são de pessoas que se identificam como mulheres, 81,5% dos vendedores são mulheres e 87% das vendas na plataforma foram feitas por mulheres também. O Enjoei é para todos os públicos, mas atualmente as mulheres saem na frente em números quantitativos.
 
Confira as indicações de leitura, com escritoras que convidam à reflexão sobre gênero e que podem ser encontradas na plataforma de consumo sustentável:
 
Sejamos Todos Feministas" de Chimamanda Ngozi Adichie, é um ensaio poderoso que aborda o feminismo de maneira acessível e inspiradora. Uma das frases mais icônicas da escritora diz: “A pessoa mais qualificada para liderar não é a pessoa fisicamente mais forte. É a mais inteligente, a mais culta, a mais criativa, a mais inovadora. E não existem hormônios para esses atributos.”
 
"O Conto da Aia” de Margaret Atwood. O romance distópico se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente.
 
Quarto de Despejo”, de Carolina Maria de Jesus, é um diário impactante que retrata a vida de uma mulher negra e pobre em uma favela brasileira, oferecendo uma visão única e poderosa sobre suas lutas diárias.
 
A autobiografia de Malala, intitulada “Eu sou Malala” uma jovem paquistanesa que lutou pelo direito à educação das meninas e sobreviveu a um ataque do Talibã. A ativista foi a pessoa mais jovem do mundo a receber o prêmio Nobel da Paz, em 2014.
 
O livro “Quem tem medo do feminismo negro?” Da autora Djamila Ribeiro reúne um longo ensaio autobiográfico. O Livro também propõe o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo. Muitos textos reagem a situações do cotidiano — o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams – a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.

 “Assim como na nossa sociedade, as mulheres são uma grande potência no Grupo Enjoei. Me orgulho em dizer que temos um time e também um público majoritariamente feminino, em um grande ecossistema que fomenta a economia circular e o consumo sustentável e permite que mulheres de todas as classes e idades possam obter renda extra vendendo seus desapegos na plataforma para realizar seus objetivos. ”, pontua Ana Lu McLaren, co-fundadora e presidente do conselho administrativo do Enjoei.
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