DivulgaçãoPrestes a completar 70 anos em 2024, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que surgiu em 1954, no Rio de Janeiro, hoje forma uma rede presente em mais de 2.200 mil municípios no país. De acordo com a Federação Nacional das Apaes, só em 2022 foram feitos mais de 23 milhões de atendimentos, nas áreas de prevenção e saúde, educação, assistência social e inclusão no mercado de trabalho.
Para apoiar as associações, o Brasil tem alguns incentivos para acesso a equipamentos que auxiliem nos atendimentos, por exemplo. Uma das iniciativas é esse benefício que permite uma linha especial de financiamento junto a bancos. Essa facilidade pode ser usada para adquirir itens como a Mesinha Digital, equipamento educacional que também é uma tecnologia assistiva, desenvolvida para impulsionar o desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes.
Por isso, a B2G, distribuidora da Mesinha Digital, criou um projeto exclusivo para auxiliar as APAEs. Para disseminar essa informação e dar suporte no processo de financiamento, a empresa tem uma cartilha que explica o passo a passo para conseguir o financiamento do equipamento. A iniciativa foi elaborada em colaboração com a equipe pedagógica e profissionais da área de saúde.
“Auxiliamos indicando potenciais bancos que oferecem financiamento para tecnologia assistiva. Cada banco possui seus próprios termos e condições de negociação. As instituições filantrópicas devem contatar o banco escolhido com o orçamento da Mesinha Digital em mãos, a fim de analisar os prazos e condições de financiamento disponíveis”, explica Liliane Fernanda Ferreira, diretora da B2G.
Além dessas informações e de proporcionar um desconto considerável na compra dos itens, a B2G explica detalhes sobre os benefícios do equipamento ao órgão ou instituição que financia as APAEs, oferece apoio contínuo e acompanhamento no processo de aquisição, e tem especialistas que explicam todas as funcionalidades do equipamento.
A empresa já auxiliou APAEs de vários estados do Brasil, como Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, entre outros. Mas não se limita a essa associação. De acordo com Liliane, instituições sem fins lucrativos que se concentram no desenvolvimento e reabilitação também podem se beneficiar com a Mesinha Digital, como a Associação de Amigos do Autismo (AMA), que já adquiriu o equipamento. “Nosso foco é apoiar as instituições no processo de obtenção de financiamento para proporcionar um ambiente mais dinâmico e interativo, estimulando as habilidades cognitivas das crianças”, afirma.
