29/01/2024 às 12h46min - Atualizada em 30/01/2024 às 00h00min

Mercado projeta crescimento para as startups em 2024

Startups vão voltar a crescer em 2024

Agência Sucellus
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StartupStockPhotos por Pixabay
 

Após superar um período desafiador, marcado por recessão, cortes de pessoal e até o encerramento de algumas empresas, o vibrante setor de startups brasileiro se prepara para uma fase de renovação e crescimento em 2024. A revitalização do setor é esperada com o retorno gradual dos investimentos e a retomada das rodadas de captação de recursos.

 

Embora ainda distante dos patamares espetaculares de 2021, considerado o ano áureo das startups com investimentos ultrapassando os US$ 11 bilhões, há um sentimento de esperança. 

 

Para 2023, a expectativa era alcançar níveis similares aos de 2020, com US$ 3,3 bilhões em captações, refletindo a resiliência do setor diante da recente alta global dos juros e da consequente escassez de investimentos em inovação.

 

A Associação Brasileira de Startups (ABStartups) indica um cenário promissor, com mais de 12,7 mil startups operando no Brasil, demonstrando a viabilidade do modelo de negócio mesmo em tempos difíceis. 

 

A Distrito, um hub de inovação, revelou uma tendência positiva no interesse dos investidores de venture capital a partir do terceiro trimestre de 2023, sinalizando uma retomada nas atividades de investimento.

 

Entre as empresas emergentes que se destacam está a Radio Break, uma startup brasileira revolucionando o mercado de publicidade em rádio. Utilizando dados do IBGE e da Anatel, a Radio Break oferece insights em tempo real sobre cobertura e demografia das emissoras, facilitando decisões estratégicas em publicidade. 

 

Valério Guimarães, cofundador, ressalta a importância da inteligência artificial e do business intelligence em tornar o processo de compra e venda de espaços publicitários mais eficiente e menos trabalhoso.

 

A Radio Break se distingue pela comunicação direta e transparente, bem como pela capacidade de segmentação precisa, o que eleva a relevância e eficácia das campanhas. Complementando a tecnologia, a startup oferece consultoria especializada, com cofundadores como Amaury Martins Jr. destacando a combinação de interação e expertise para o sucesso das campanhas.

 

Outra possível empresa em ascensão é a Ali, fundada em 2018 com o objetivo de ajudar empresas e funcionários por todo o Brasil a alcançar estabilidade financeira. Com foco na redução do endividamento e na organização financeira, a Ali impressionou o mercado com um aporte significativo de R$130 milhões pelo Boost Lab, do BTG Pactual, em 2022.

 

O Economizômetro®, uma de suas inovações, permite a substituição automática de dívidas por opções mais vantajosas, demonstrando o compromisso da empresa em oferecer soluções práticas e educacionais. A Ali não se limita a oferecer ferramentas, mas também educa seus clientes sobre gestão financeira, visando uma relação mais saudável com o dinheiro e estratégias eficientes para economia.

 

Essas empresas são exemplos brilhantes do potencial do ecossistema de startups no Brasil, um setor que, apesar dos recentes desafios, está se preparando para uma nova fase de crescimento e inovação em 2024.


 

Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
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