28/11/2023 às 12h14min - Atualizada em 28/11/2023 às 20h08min

Movimento Construção Saudável celebra Dia da Impermeabilização com evento em São Paulo

O encontro contou com a participação da economista Ana Castelo, da ONG Habitat para Humanidade Brasil, do IBI, além das empresas associadas ao Movimento

Paula Ferezin
Divulgação: Movimento Construção Saudável

O Movimento Construção Saudável reuniu lojistas de material de construção na última sexta-feira (24), para celebrar o Dia da Impermeabilização (11 de novembro). O encontro ocorreu no Centro de Convenção Villa Lobos, em São Paulo (SP), sob o mote “Construindo um futuro saudável: impermeabilização, saúde e perspectivas da construção civil para 2024”.

A data foi criada pelo próprio Movimento para reforçar a conscientização sobre a importância da impermeabilização para a saúde dos imóveis e das pessoas. “Faz parte de nosso compromisso com a sociedade promover eventos como este, que tragam conteúdo de qualidade, com a participação de especialistas”, afirma Jorge Cardoso, presidente do Movimento Construção Saudável.

O evento contou com a participação da economista Ana Castelo, da ONG Habitat para Humanidade Brasil, do IBI, além das empresas associadas ao Movimento: Mactra, Sika, Vedacit e Viapol.

Castelo, mestre em economia pela USP (Universidade de São Paulo) e coordenadora de Projetos da Construção na Fundação Getúlio Vargas/IBRE, comandou a palestra “Desempenho recente e desafios para o crescimento da construção”, abordando o setor da construção versus economia: PIB (Produto Interno Bruto), emprego, custos; perspectivas, desafios e tendências, cenários para 2024, oportunidades, necessidades habitacionais, desafios: modernização e agenda ESG (Governança Social, Ambiental e Corporativa).

Entre os destaques de 2023, Castelo trouxe a resiliência do mercado de trabalho, o crescimento acima do esperado, com PIB (Produto Interno Bruto) de 2,9%, a queda da inflação, com IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 4,63% e o início do ciclo de queda da taxa Selic. 

Já Socorro Leite, representando a ONG Habitat para a Humanidade Brasil, falou sobre a importância de residências saudáveis, salubres e do trabalho realizado na Habitat, que tem como causa a promoção da moradia como um direito humano fundamental. Entre os desafios no Brasil, Socorro citou os 24.893.961 domicílios inadequados, que sofrem com problemas de infraestrutura urbana (energia elétrica, água, esgoto e coleta de lixo), carências edílicas (inexistência de banheiro exclusivo, número total de cômodos do domicílio igual ao número de cômodos servindo de dormitório, armazenamento de água, piso ou cobertura inadequados) ou inadequação fundiária urbana.

Além disso, os participantes conferiram uma palestra com José Miguel Morgado, diretor executivo do IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização). José Miguel falou sobre a importância da impermeabilização e sua manutenção em edifícios, na reabilitação de estruturas, concreto, além da melhoria das condições das atividades relacionadas (produtos e serviços), da difusão das melhores práticas técnicas e comerciais e do desenvolvimento técnico do setor da impermeabilização.

“O encontro deu o merecido destaque às iniciativas que estão sendo realizadas em relação à conscientização sobre um tema tão importante como a proteção das casas e da saúde das pessoas, além de ser uma oportunidade para conhecermos em primeira mão as expectativas para a construção civil em 2024”, afirma Sammuel Sesti Minutti, diretor executivo do Movimento Construção Saudável.


Sobre o Movimento Construção Saudável

http://construcaosaudavel.org

 

O Movimento Construção Saudável reúne as principais empresas do mercado de impermeabilização – Mactra, Sika, Vedacit e Viapol – com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde das habitações e das pessoas.

Criada em 2019, a iniciativa discute os benefícios de impermeabilizar de forma correta e as consequências que o processo traz para a saúde das pessoas. O Movimento promove ações em eventos, revendas, home centers e demais pontos de venda. 

Conscientes do impacto na vida da população e de que grande parte espera o problema aparecer ao invés de prevenir, as empresas criaram o Movimento para conscientizar os profissionais, ampliar a percepção da sociedade sobre a importância do tema e, consequentemente, fortalecer o setor para transformar essa realidade.


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