RNI, construtora da Rodobens, alcança R$ 665 milhões em receita líquida nos últimos 12 meses no 1T23

Incorporadora totaliza R＄ 132 milhões em receita líquida no 1T23

RNI

• Incorporadora totaliza R$ 132 milhões em receita líquida no 1T23;
• Lucro bruto ajustado alcança R$ 92 milhões nos últimos 12 meses, aumento de 32% em relação a 2022;
• Empresa atinge crescimento de 120% no EBIT nos últimos 12 meses;
• Construtora detém mais de R$ 500 milhões em VGV de projetos aprovados (em estoque para lançamento);
• Compromisso com sustentabilidade: incorporadora deu segundo destino a mais de 2 toneladas de resíduos produzidos em obras, nos últimos dois anos.

 

A construtora e incorporadora RNI do grupo Empresas Rodobens, registra 665 milhões em receita líquida nos últimos 12 meses de acordo com os resultados do 1T23. O valor representa crescimento de 29% ao mesmo período do ano anterior. De acordo com os resultados consolidados 1T23, a empresa totaliza R＄ 192 milhões de lucro bruto ajustado nos últimos 12 meses, performance 29% superior a 2022. Em comparação ao último ano, o lucro líquido atinge a cifra de R＄ 31 milhões no acumulado dos 12 meses, crescimento 62%.
 
A receita a apropriar (REF) soma R＄ 551 milhões no 1T23, crescimento de 19%, comparado ao mesmo período do ano anterior, mantendo margem de 31%. Já o resultado da incorporadora com suas atividades principais, EBIT, alcança R＄ 58 milhões no acumulado dos 12 meses, aumento de 120% em relação a 2022.
 
“O primeiro trimestre de 2023 foi mais uma vez marcado com o progresso dos indicadores operacionais e financeiros. Apenas no 1T23, conquistamos um resultado histórico em VGV ao lançar dois empreendimentos que totaliza R＄ 255 milhões. Seguimos com sólido crescimento nacional focado nas regiões estratégicas da incorporadora”, ressalta Carlos Bianconi, CEO da RNI. 
 
Lançamentos e entregas
Em relação ao trimestre anterior, a RNI registra crescimento em VGV ao lançar 2 empreendimentos no 1T23, com RNI Nações Life (Bauru/SP) e RNI Porto Ravena (Goiânia/GO). No período, foram R＄ 255 milhões em VGV lançado, crescimento 23% superior ao registrado em 2022. Além disso, a incorporada detém mais de R＄ 500 milhões em VGV de projetos aprovados, aptos e em estoque para lançamento.
 
Ainda no primeiro trimestre de 2023, a construtora entregou o condomínio de casas Moradas Clube Vicente Bissoni (Rondonópolis/MT), totalizando R＄ 62 milhões de VGV e 413 unidades.
 
Landbank e estoque
A RNI fecha o 1T23 com Landbank de R＄ 6,2 bilhões em VGV,sendo 87% dos terrenos direcionados ao segmento Minha Casa, Minha Vida (horizontal e vertical), 100% adquirido por meio de permuta. O Landbank da incorporadora segue em constante atualização, reposição necessária devido ao volume de lançamentos em ascensão, comprovando a solidez da estratégia e mix de negócios da construtora, que resulta na confiança da estratégia adotada pela RNI em todo o país, por clientes e investidores. 
 
Em 31 de março de 2023, o VGV total dos estoques a valor de mercado era R＄ 1.078milhões. Já o estoque concluído VGV %RNI (participação 100% da incorporadora em projetos) representa 4% do estoque total.
 
Percentual de valorização das unidades
Tendência apontada nos últimos tempos se confirmou com a valorização dos residenciais do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Apenas no primeiro trimestre de 2023, o preço médio deste produto obteve crescimento de 8%.
 
Compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente
Aliado com a sua estratégia de crescimento voltada as regiões do interior do País, a RNI segue também com sólido compromisso com a sustentabilidade e meio ambiente. Para isso, vem implantado inciativas consistentes para gestão e destinação dos insumos gerados em suas obras. 
 
Com o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC), a incorporadora deu um segundo destino a mais de 2 toneladas de restos de materiais produzidos em suas obras. Voltada à gestão sustentável do residual produzido no canteiro de obras, a iniciativa auxilia mais de 1000 famílias, por meio de parceria com cooperativas de reciclagem em todo o Brasil. 
 
No processo de economia circular, os principais resíduos reutilizáveis nos empreendimentos são: plástico, papel, papelão, aço, restos de materiais, além de entulhos gerados durante a obra, que são triados e colocados em espaços reservados separados, similar a pequenas baias, para que as respectivas cooperativas da região possam fazer a coleta e dar um segundo destino aos materiais.
 
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