A nova economia representa uma mudança significativa na forma como as empresas operam, impulsionada por inovações tecnológicas e novos modelos de negócio. Nesta nova economia, a ênfase é dada à inovação, ao uso da tecnologia e à adoção de modelos de negócio inovadores. Em contraste, a economia antiga, ou tradicional, se refere ao antigo modo de fazer negócios, onde as empresas operavam com processos mais tradicionais e manuais.
Luciano Auto, Consultor e Estrategista de Marketing com mais de 20 anos de experiência explica que é muito importante que as pessoas entendam esse conceito de nova economia, mas que para isso é preciso saber a diferença entre ela e o velho padrão. “Basicamente a velha economia são negócios tradicionais, e a nova são negócios inovadores. Outra condição, é que antigamente a gente trabalhava mais com o analógico e agora tudo é totalmente digital. Além disso, a gente sai do lugar do objetivo, para o propósito e também sai do chefe para o líder em exponencial”, destaca.
O consultor explica que para entrar na nova economia é fundamental, em primeiro lugar, buscar conhecimento. “O segundo ponto é procurar ajuda. A colaboração faz parte do processo da nova economia, é o que eu acredito muito. Hoje eu sou um estrategista de marketing e vendas que ajuda profissionais liberais, pequenas empresas, médias empresas, empreendedores a faturarem mais nesse novo modelo de negócio”, ressalta.
O concorrente é seu parceiro, não inimigo
Luciano frisa que primeiro é importante entender que o mercado existe para todos e quando todos crescem o mercado aumenta e se fortalece. “Esta é uma mudança de mindset e que leva um tempo para que se possa entender que todo concorrente gera aprendizado para o seu negócio e em alguns casos a união em clube de compras por exemplo pode até trazer redução de custos”, diz.
Na Nova Economia isto é fundamental pois o fortalecimento se dá pelo crescimento de todos e não por monopólios que são cada vez mais raros e não produtivos para o mercado. Enxergar o concorrente como parceiro e praticar isto pode trazer ganhos de produtividade, redução de custos, maior entendimento do cliente e do mercado como um todo. “As empresas bem sucedidas no futuro serão as que têm esta visão de colaboração e senso de comunidade”, conclui o consultor.
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