23/03/2023 às 08h46min - Atualizada em 23/03/2023 às 08h43min

Faculdade oferece Mestrado em Harmonização à distância

Conhecimento é poder. Essa frase sempre fez sentido, mas nos últimos anos, quando o Brasil se viu diante de uma grave crise politica e sanitária, ela ganhou ainda mais força. Mais do que nunca, hoje, quem tiver acesso ao conhecimento de qualidade tem muito mais chances de garantir uma vaga no mercado de trabalho (e não fazer parte dos 8,7 milhões de desempregados), ou seja, um profissional preparado para o novo cenário pós pandemia.

Especialmente porque o Ensino Superior ainda é privilégio de poucos. Dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostram que apenas 14% dos adultos do Brasil chegam até o Ensino Superior. Países próximos possuem níveis maiores de estudo, como Chile (21%), Colômbia (22%) e Costa Rica (23%).

As gerações de brasileiros mais jovens (entre 25 e 34 anos) fazem parte de um índice um pouco maior, 16%, mas o número ainda fica abaixo da média. Já entre adultos (entre 55 e 64 anos), o percentual do Ensino Superior é de apenas 11%. Uma grande desvantagem é que esses baixos índices refletem nos salários.

Ainda conforme a OCDE, hoje em dia, quem tem Ensino Superior no Brasil ganha mais do que o dobro do que os que têm apenas Ensino Médio. Já quem tem mestrado chega a ganhar até quatro vezes mais. Além disso, quem faz mestrado tem mais garantia de trabalho. De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), quase 75% dos mestres estão empregados.

Infelizmente, o número de brasileiros que ingressam nos programas de mestrado é muito baixo: menos de 0,5% da população tem um diploma de mestre. Mais do que perda de oportunidade e remuneração, todo o país sofre com isso, pois esse baixo índice causa impacto na produção científica e impede inovações.

O alto custo e a falta de tempo são apontados como dois grandes motivos. Nesse cenário surgiram os cursos à distância, que vêm ganhando força a cada ano (crescem numa velocidade acelerada de 7,5% ao ano no mundo todo). Afinal, no passado, a única forma de matricular-se em um mestrado em uma universidade conceituada no Exterior era por meio de cursos presenciais. Hoje em dia, basta ter acesso à internet, graças ao EAD (Ensino à Distância).

Os cursos a distância aparecem como uma boa saída para quem quer investir na sua educação mas tem uma agenda corrida. E o investimento financeiro neles é bem menor do que em um curso presencial: cursos de graduação online custam cerca de 30% do que custaria um curso presencial na mesma universidade. Hoje, conceituadas universidades americanas, inglesas, chinesas, dentre outras, possuem cursos regulares de mestrado à distância. Michigan, Harvard, MIT, Alcalá de Henares, Sorbonne, são exemplos de universidades que possuem milhares de estudantes espalhados pelo o mundo com acesso aos conteúdos educacionais que antes eram obtidos apenas por pessoas com maior poder aquisitivo.

As universidades que oferecem ensino a distância trabalham com cursos online em massa e abertos (a sigla, em inglês, é Moocs). Um outro exemplo bem conhecido é a universidade Minerva, de São Francisco, faculdade do Vale do Silício, que não tem mais salas de aula e pretende revolucionar a educação. Ou a recém-lançada Miami University of Science and Technology (Must), apresentada como a primeira universidade dos Estados Unidos voltada para estudantes brasileiros. Revolucionar (e tornar acessível) são os mesmos objetivos da norte-americana Harold Gillies College, que conta com diretor de ensino, pesquisa clínica e extra-hospitalar brasileiro, o farmacêutico clínico Dr Rodolfo Roberto Alves de Almeida - CRF/RS 588603. A Harold Gillies College desenvolveu cursos a distância voltados ao público que fala português. "Agora, a língua e à distância não são mais obstáculos aos mestrandos. Além do mestrado em espanhol, a Harold Gillies College possui curso de mestrado com a equipe acadêmica formada por professores fluentes em português, os quais possuem visão global, mas conhecem a cultura dos países que falam o português," explica o diretor brasileiro Dr Rodolfo Roberto Alves de Almeida.

A Harold Gillies College, que tem um campus virtual, lançou o mestrado em harmonização da face, com foco na harmonização facial e orofacial. Para isso, estabeleceu convênios clínicos e extra-hospitalares para realizar imersões para prática opcional com laboratórios de cadáveres frescos, clínicas e hospitais referenciais em inúmeros países.

"A educação a distância tem o poder de democratizar a educação" afirma Dr Rodolfo Roberto Alves de Almeida, diretor de ensino e pesquisa clínica e extra-hospitalar da Harold Gillies College. A Harold Gillies College elaborou esse projeto para atender aos profissionais da saúde de outros países por perceber que poucos têm o domínio de uma segunda língua, além de perceber que existe uma grande demanda de profissionais da saúde que desejam fazer mestrado em harmonização da face, mas, por uma série de questões, não conseguem deixar o país.

Com lançamento de sua plataforma em outras línguas inclusive na língua portuguesa, juntamente com seu programa de ensino inovador, a Harold Gillies College promete alcançar as grandes expectativas dos profissionais da saúde que almeja um diploma estadunidense. Para estes, a língua, à distância e o custo já não serão mais obstáculos para um ensino de qualidade, nem para um mestrado nos EUA. 

Conheça mais sobre a Harold Gillies College, http://fmed.edu.eu


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