25/04/2024 às 15h32min - Atualizada em 25/04/2024 às 15h27min

Acordeonista brasileiro realiza apresentação internacional

Nos dias 22 e 23 de março, o acordeonista Diogo Reis esteve na cidade de Santiago no Chile e participou, como convidado internacional, do concerto de bem vinda à Escuela De Música del Conservatório Nacional de Acordeón e do Concerto de Bem Vinda ao Ano Acadêmico.
O Conservatório Nacional de Acordeón (CNA) se localiza na capital chilena é dirigido pelo concertista e professor Ignácio Hernandez e conta com uma jornada de mais de 12 anos de existência.
O CNA, como instituição de ensino, possibilita, de forma única e singular no Chile, conhecer e estudar o instrumento formalmente desde sua base técnica e interpretativa dentro de um regime de ensino acadêmico.
 

 
Na área de acordeon, o CNA conta com o programa profissional de intérprete do instrumento, programa livre, intérprete superior em acordeon clássico, interprete superior em acordeon popular e interprete superior em acordeon folclórico.
Ignácio é reconhecido no meio artístico como um brilhante músico, além de ser membro da Confederação Mundial de Acordeonistas, da Confederação Internacional de Acordeon e Presidente da Confederação de Acordeonistas do Chile, atuando como jurado internacional de acordeon e paralelamente compatibiliza seu trabalho artístico com a docência.
Ademais, o diretor do CNA é intérprete de Piano Popular na Escola Moderna de Música, licenciado em educação e professor de Artes Musicais. Ignácio, inclusive, já teve algumas passagens pelo Brasil quando estudou com o maestro Dante D’Alonzo em São Paulo.
Diogo destacou a excelente oportunidade de “respirar em um ambiente no qual se vive o acordeon em sua essência, além da receptividade do maestro e amigo Ignácio Hernandez.”
A apresentação internacional também funcionou como um intercâmbio de informações, estudos e técnicas próprias do instrumento, posto que o CNA foi a primeira escola da América do Sul a elaborar um programa exclusivo para acordeonistas, além de ter focado exclusivamente no ensino sistemático e integral do instrumento como solista e acompanhante.

 
O músico brasileiro relatou ainda a responsabilidade de tocar perante uma plateia constituída, em sua maioria, por acordeonistas que percebiam cada detalhe na execução das peças o que deixaria qualquer instrumentista um tanto quanto inibido. Contudo, foi um “grande desafio que foi superado com êxito”, disse Diogo.
 


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