Você já ouviu falar em progeria? Essa é uma condição genética que provoca um envelhecimento acelerado em crianças.
Embora a maioria das pessoas associe o envelhecimento a uma progressão natural ao longo do tempo, a progeria desafia essa concepção ao fazer com que os sinais de envelhecimento se manifestem precocemente, por volta dos 2 anos de idade.
Essa condição, também conhecida como síndrome de Hutchinson-Gilford, não apenas impacta a saúde física das crianças afetadas, mas também apresenta desafios médicos, emocionais e sociais para os pacientes e suas famílias.
Recentemente, um novo medicamento foi aprovado para o tratamento da progeria. O Zokinvy oferece às pessoas com essa doença, mais tempo de vida. No entanto, o remédio ainda pode custar mais de US$ 1 milhão por ano.
Como isso se torna possível? Graças à advocacia especializada em direito da saúde. Isso ocorre porque é judicialmente viável obter medicamentos que não constam na lista obrigatória do SUS.
A advogada Érica Veiga Alves explica que tanto o Sistema Único de Saúde quanto os planos de saúde devem fornecer o medicamento, quando houver indicação médica.
A advogada, natural de Porto Alegre, RS, é mestra em Direitos Sociais e Políticas Públicas e sócia de um dos principais escritórios especializados em advocacia da saúde no Brasil, o Kopp & Alves Advogados.
Com foco em um atendimento humanizado e sem burocracias, ela explica que considera o trabalho na área de direito à saúde muito emocionante: “a gente busca judicialmente tratamentos de alto custo, estamos batalhando em prol da vida das pessoas e lutando diariamente contra o sistema”, conta.
Por isso, a busca por escritórios de advocacia especializados no segmento é fundamental para obter sucesso nas causas.
Além do atendimento presencial, eles também oferecem serviços online para todo o Brasil e atualmente têm clientes em 15 estados do país.
Se você deseja conhecer mais sobre o trabalho na advocacia da saúde, siga as redes sociais da advogada Érica Veiga Alves e do escritório Kopp & Alves Advogados.