A intolerância religiosa é um grave e persistente problema estrutural que afeta as sociedades contemporâneas. Esse fenômeno consiste em atos específicos de discriminação e hostilidade direcionados a pessoas pertencentes a determinados grupos devido às suas crenças e religiosidade. É fundamental destacar que compreender a natureza da intolerância e sua manifestação na sociedade não é apenas uma responsabilidade das instituições governamentais e educacionais, mas também dos sacerdotes e líderes religiosos, que têm um papel importante na promoção do respeito mútuo e da coexistência pacífica.
O espiritualista e magista, Mestre Bueno do Barão, está plenamente consciente da necessidade de problematizar e exigir esforços para combater a intolerância religiosa no Brasil. Ele compreende que a persistência desse problema representa um obstáculo significativo para a efetiva garantia dos direitos humanos tão urgentes para a população brasileira. Ao denunciar o preconceito e a discriminação dirigidos a determinados grupos religiosos, especialmente as religiões afro-brasileiras e crenças em magia e bruxaria, Mestre Bueno do Barão destaca a importância de se criar um ambiente inclusivo e tolerante, onde a diversidade cultural e religiosa seja respeitada e valorizada.
A afirmação de que a caça às bruxas não acabou é pertinente e nos lembra que estigmas e preconceitos ainda estão presentes na sociedade atual. A associação dessas práticas com o ocultismo, os estereótipos negativos disseminados pela mídia, a falta de compreensão e a crença na racionalidade absoluta contribuem para a perpetuação dessa intolerância. Além disso, os conflitos com sistemas de crença dominantes, o medo do poder associado a essas práticas e, acima de tudo, o preconceito enraizado contribuem para a persistência da intolerância religiosa.
Mestre Bueno do Barão ressalta, com propriedade, que as estruturas científicas nem sempre consideraram a magia como um campo relevante de estudo. No entanto, ele aponta para a possibilidade de a magia evoluir em breve para um novo campo metodológico. Mesmo diante dessa perspectiva, é importante abordar os preconceitos, estereótipos e tabus que cercam essa área de conhecimento, especialmente por se tratar do mundo espiritual, um aspecto frequentemente mal compreendido e desvalorizado no contexto materialista da sociedade contemporânea.
Romper com práticas conservadoras, ignorantes e preconceituosas relacionadas aos tempos de caça às bruxas representa um avanço significativo na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e respeitosa com todas as crenças e religiões. O compromisso de Mestre Bueno do Barão com a promoção da tolerância e o combate à intolerância religiosa é louvável e inspirador para que outras lideranças religiosas também se engajem nessa causa tão importante para o bem-estar e a harmonia social.
Para conhecer mais sobre o pensamento e os ensinamentos do magista, você pode acessar suas redes sociais. No Instagram, ele está disponível como @mestrebuenodobarao, onde compartilha valiosos conteúdos sobre magia e assuntos relacionados, contribuindo para uma maior compreensão e apreciação desse campo de conhecimento tão enigmático e fascinante.
Foto: Divulgação 
