17/06/2024 às 18h41min - Atualizada em 18/06/2024 às 18h04min

Power Shopping Centerminas se junta ao Mano Down e Viva Down para realizar exposição que celebra o amor e a inclusão

A mostra fotográfica, intitulada “Corações que inspiram” é gratuita e ficará no 3º piso do mall até o dia 30 de junho

LORRAINE SOUZA - INTERFACE COMUNICAçãO
Aline Ruas

O amor está no ar no Power Shopping Centerminas. Neste mês dos namorados, o mall, localizado no bairro União, região nordeste de Belo Horizonte, ganhará um toque de paixão e inclusão. Em uma parceria com os institutos Mano Down e Viva Down, o Centerminas apresenta uma exposição com fotos repletas daquilo que mais importa: o amor. 

 

Foi preparada uma curadoria especial de fotografias que mostram casais com microcefalia e síndrome de down. A exposição, que se chama “Corações que inspiram”, foi montada no terceiro piso do Power Shopping Centerminas, em frente aos Supermercados BH, onde permanece até o dia 30 de junho. 

 

A presidente-fundadora do Instituto Viva Down, Iracema Machado, conta que todos os anos são feitas fotos dos casais que frequentam as diversas atividades oferecidas pela instituição. Neste ano, a convite do Centerminas, 7 dos 10 casais assistidos por eles estarão nas fotos do shopping. “São vários os projetos criados no Viva Down pensando exclusivamente na socialização de nossos assistidos e a exposição de fotos temáticas é um exemplo de ação que agrada a todos”, comenta Iracema. 

 

Para Amanda Marinho, coordenadora de Arte e Esportes do Instituto Mano Down, a questão do namoro para pessoas com síndrome de Down ainda representa um tabu na sociedade. Ela explica que, muitas vezes, as pessoas com deficiência (PcDs) são subestimadas ou vistas como incapazes de ter relacionamentos amorosos. “Esse ensaio fotográfico traz uma visibilidade muito importante, mostrando que as pessoas com síndrome de Down também podem vivenciar o amor e o relacionamento de forma plena”, afirma. 

 

O Power Shopping Centerminas planeja um mês dos namorados que vai além dos rótulos e que mostre que a síndrome de down e microcefalia não são uma limitação no amor.  “Projetos como esse reforçam a ideia de que eles têm o direito de vivenciar todas as dimensões da vida, incluindo o afeto e a intimidade.”, completa Amanda Marinho.

 


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LORRAINE GABRIELLE SILVEIRA SOUZA
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