20/12/2023 às 11h09min - Atualizada em 21/12/2023 às 20h06min

Projeto da periferia de São Paulo lança collab social de bolsas de luxo com apoio da estilista Carmem Dalessandro

Crianças e jovens parte do programa de formação profissional do Ateliê Pipilu, programa da ONG Casa dos Curumins, criam estampas únicas com endosso da artista

Caroline Brito
divulgação
A Associação Casa dos Curumins - ONG suíço brasileira presente há quase 20 anos em São Paulo -, conta com várias frentes sociais, dentre elas, o Ateliê Pipilu  - especializado na formação artística e artesanal profissional de crianças e jovens de Pedreira, periferia da zona sul de São Paulo, que anuncia sua segunda coleção de bolsas com duas linhas, sendo uma delas uma collab social com Carmem Dalessandro, estilista conhecida no meio pelo trabalho em materiais como pele de Pirarucu, Phyto, couro e tressê.

Já à venda na loja física do Instituto Tomie Ohtake, no e-commerce do Centro Artístico e Cultural LAC a Lugano (Suíça), no Grande Hotel Villa Castagnola, Lugano, onde, em 2019, o Ateliê Pipilu lançou a sua primeira coleção, além de dezenas de bazares de final do ano, a coleção de bolsas Pipilu ganham o mercado de luxo nacional. A novidade conta com peças exclusivas em tela de linho pintada a mão e couro que chegam a custar R$ 1.300, como, também, uma linha mais básica com peças como eco bags e mochilas, que variam de R$ 200 a R$ 280.
                 
Carmem Dalessandro, estilista de renome no mercado bolsas exóticas, traz sua vasta experiência desde 1989 para o projeto. Sua criatividade inovadora ganha vida por meio das habilidades dos jovens talentosos da periferia, que pintam cada tela com maestria e paixão.

“Participar desse projeto com o Ateliê Pipilu é uma honra para mim. Ver a criatividade e o talento desses jovens da periferia se transformando em ‘obras de arte’ é verdadeiramente inspirador. Estou feliz e agradecida em fazer parte disso e em contribuir com o desenvolvimento desses talentos promissores.", declara Dalessandro.

Tríade de valor

Desde 2018, a Casa dos Curumins que acredita na cultura e nos valores humanos como alimentos da alma, considera a arte como uma necessidade do ser humano, uma fonte de inspiração para seu desenvolvimento integral.

Pelo poder educativo e terapêutico da arte, Adriana Eisenhardt, uma das fundadoras da ONG, relata que as atividades no Ateliê Pipilu contribuem para o desenvolvimento e a transformação social, oferecendo aos alunos a oportunidade de expressão de suas subjetividades individuais, de crescimento, satisfação pessoal e cidadania, formação profissional e, até mesmo, geração de renda. 

E, foi exatamente isso que chamou a atenção da estilista, Carmem Dalessandro, e, de Flavia Sakai, especialista em criatividade e autoconhecimento para a inovação, empreendedora social criativa e artista visual que, também, recentemente se juntou ao novo projeto na intenção de reforçar a comunicação e o posicionamento estratégico da marca no mercado brasileiro, no desenvolvimento de produtos e coleções, e, na busca por novas parcerias criativas e/ou comerciais.

“Por meio da arte há uma potencialização das dimensões estética, afetiva, cognitiva, motora e social da criança e do jovem. As atividades coletivas propiciam vivências enriquecedoras de sociabilidade, o fortalecimento no reconhecimento de seus recursos – que possam ser acionados em projetos de futuro –, o acesso e valorização das diferentes expressões culturais e o estímulo a criações individuais e coletivas”, conclui a fundadora da ONG.

Toda a renda das vendas das bolsas da coleção Pipilu será revertida para a própria ONG, a fim de retroalimentar o projeto e de gerar mais oportunidades para crianças e jovens de Pedreira.

Para mais informações sobre a ONG Casa dos Curumins, acesse: https://www.casadoscurumins.org/sobre-n%C3%B3s 

 

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