Jovem de Carbonita tem vida transformada pela música

Por meio de projeto apoiado pela Fundação ArcelorMittal na cidade mineira, Heloísa Faria Oliveira segue o sonho de se tornar cantora

Fundação ArcelorMittal

A arte tem o poder de mexer com as emoções das pessoas. Com a jovem Heloísa Faria Oliveira, de 17 anos, moradora de Carbonita (MG), distante 421 km da capital, Belo Horizonte, a arte foi além: mudou sua perspectiva de vida. Apaixonada por música, acostumada a cantar e a tocar flauta desde criança, ela fez uma primeira apresentação em 2018, quando tinha apenas 12 anos. “Me senti realizada”, recorda a jovem. “Lembro do nervosismo que senti, aquele medo de não dar conta do recado, aquele frio na barriga e, logo depois, a sensação de ter vencido um enorme desafio.”
Animada, no ano seguinte, Heloísa começou a frequentar aulas de violão no Centro Cultural Helena Leite, instituição da cidade que é apoiada pela Fundação ArcelorMittal, e teve uma revelação: percebeu a força de sua paixão pela música e decidiu dedicar-se à carreira de cantora. Hoje, quatro anos depois, Heloísa continua frequentando o centro cultural para aprimorar seu talento. “Quero buscar mais conhecimento e meios para crescer na profissão”, afirma ela, que sabe qual o caminho a ser trilhado: “Estudar, praticar, trabalhar mais e mais para me firmar profissionalmente e viver como cantora”.
Para um sonho do tamanho do de Heloisa, Carbonita apresenta limitações: essa pequena cidade mineira de nove mil habitantes, encravada no Vale do Jequitinhonha, não oferece muitas oportunidades para a jovem cantora. Mas ela encontrou um caminho. No Centro Cultural Helena Leite, Heloísa participa da Oficina Gestão de Projetos Culturais e Aprimoramento Artístico, que oferece aos músicos aspirantes, além da formação técnica e artística, orientação para gestão de carreira, abordando temas como direitos dos artistas, leis de incentivo e financiamento de projetos.
“A gente sabe aonde quer chegar como artista, mas também já entendemos que para isso há um trajeto a ser percorrido, que é exatamente o que a oficina nos ensina”, comenta ela. “A Fundação ArcelorMittal, por meio do patrocínio nos editais culturais, não deixa nossa esperança morrer.” Em Carbonita, a ArcelorMittal BioFlorestas produz carvão vegetal (a principal atividade econômica da cidade) por meio do manejo sustentável de florestas renováveis de eucalipto.
Heloísa conta que o envolvimento com a música trouxe a ela outros benefícios: melhorou sua autoestima e autoconfiança, mudando a forma como ela se relaciona com o mundo à sua volta. “Hoje me relaciono melhor com as pessoas e aumentou muito a sensação de pertencimento com a comunidade onde vivo”, diz ela. Sua voz, inclusive, pode ser ouvida com frequência pelos seus conterrâneos porque hoje Heloísa faz uso de seus dotes vocais como locutora da rádio comunitária de Carbonita.

Fundação ArcelorMittal e a cultura
Apoiar histórias e promover oportunidades para pessoas como Heloísa é o propósito da Fundação ArcelorMittal, que completa 35 anos de atividades neste ano de 2023. Núcleo de investimento e transformação social do Grupo ArcelorMittal no Brasil, e com atuação em projetos nas áreas da educação, cultura e esportes, a instituição já alcançou mais de 11 milhões de pessoas em todo o país com suas iniciativas desde a sua criação, em 1988.
Para contribuir para a democratização do acesso à cultura, por exemplo, a Fundação ArcelorMittal investe na formação de público e na formação de profissionais para atuarem na área cultural. No centro das ações que realiza nessa área está o “Diversão em Cena”, o maior programa de formação de público para teatro infantil do Brasil. Presente em diversas cidades em todas as regiões do país com apresentações teatrais gratuitas ou a preços populares em teatros, escolas e praças públicas.
A Fundação ArcelorMittal trabalha com o fomento da produção e da cadeia cultural por meio do programa Forma e Transforma e tem firmadas parcerias e patrocínios com o Palácio das Artes, Grupo Corpo, Orquestra Filarmônica e Museu do Amanhã.

A arte tem o poder de mexer com as emoções das pessoas. Com a jovem Heloísa Faria Oliveira, de 17 anos, moradora de Carbonita (MG), distante 421 km da capital, Belo Horizonte, a arte foi além: mudou sua perspectiva de vida. Apaixonada por música, acostumada a cantar e a tocar flauta desde criança, ela fez uma primeira apresentação em 2018, quando tinha apenas 12 anos. “Me senti realizada”, recorda a jovem. “Lembro do nervosismo que senti, aquele medo de não dar conta do recado, aquele frio na barriga e, logo depois, a sensação de ter vencido um enorme desafio.”
Animada, no ano seguinte, Heloísa começou a frequentar aulas de violão no Centro Cultural Helena Leite, instituição da cidade que é apoiada pela Fundação ArcelorMittal, e teve uma revelação: percebeu a força de sua paixão pela música e decidiu dedicar-se à carreira de cantora. Hoje, quatro anos depois, Heloísa continua frequentando o centro cultural para aprimorar seu talento. “Quero buscar mais conhecimento e meios para crescer na profissão”, afirma ela, que sabe qual o caminho a ser trilhado: “Estudar, praticar, trabalhar mais e mais para me firmar profissionalmente e viver como cantora”.
Para um sonho do tamanho do de Heloisa, Carbonita apresenta limitações: essa pequena cidade mineira de nove mil habitantes, encravada no Vale do Jequitinhonha, não oferece muitas oportunidades para a jovem cantora. Mas ela encontrou um caminho. No Centro Cultural Helena Leite, Heloísa participa da Oficina Gestão de Projetos Culturais e Aprimoramento Artístico, que oferece aos músicos aspirantes, além da formação técnica e artística, orientação para gestão de carreira, abordando temas como direitos dos artistas, leis de incentivo e financiamento de projetos.
“A gente sabe aonde quer chegar como artista, mas também já entendemos que para isso há um trajeto a ser percorrido, que é exatamente o que a oficina nos ensina”, comenta ela. “A Fundação ArcelorMittal, por meio do patrocínio nos editais culturais, não deixa nossa esperança morrer.” Em Carbonita, a ArcelorMittal BioFlorestas produz carvão vegetal (a principal atividade econômica da cidade) por meio do manejo sustentável de florestas renováveis de eucalipto.
Heloísa conta que o envolvimento com a música trouxe a ela outros benefícios: melhorou sua autoestima e autoconfiança, mudando a forma como ela se relaciona com o mundo à sua volta. “Hoje me relaciono melhor com as pessoas e aumentou muito a sensação de pertencimento com a comunidade onde vivo”, diz ela. Sua voz, inclusive, pode ser ouvida com frequência pelos seus conterrâneos porque hoje Heloísa faz uso de seus dotes vocais como locutora da rádio comunitária de Carbonita.

Fundação ArcelorMittal e a cultura
Apoiar histórias e promover oportunidades para pessoas como Heloísa é o propósito da Fundação ArcelorMittal, que completa 35 anos de atividades neste ano de 2023. Núcleo de investimento e transformação social do Grupo ArcelorMittal no Brasil, e com atuação em projetos nas áreas da educação, cultura e esportes, a instituição já alcançou mais de 11 milhões de pessoas em todo o país com suas iniciativas desde a sua criação, em 1988.
Para contribuir para a democratização do acesso à cultura, por exemplo, a Fundação ArcelorMittal investe na formação de público e na formação de profissionais para atuarem na área cultural. No centro das ações que realiza nessa área está o “Diversão em Cena”, o maior programa de formação de público para teatro infantil do Brasil. Presente em diversas cidades em todas as regiões do país com apresentações teatrais gratuitas ou a preços populares em teatros, escolas e praças públicas.
A Fundação ArcelorMittal trabalha com o fomento da produção e da cadeia cultural por meio do programa Forma e Transforma e tem firmadas parcerias e patrocínios com o Palácio das Artes, Grupo Corpo, Orquestra Filarmônica e Museu do Amanhã.

 

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