18/12/2023 às 10h04min - Atualizada em 18/12/2023 às 12h05min

Problemas climáticos e falta de azeitona fazem Natural Alimentos ganhar mercado com produtos mistos de azeite e óleo

Empresa lança marca Lisboa com 10 itens saborizados

Thamiris de Souza
Divulgação

Pouca chuva e estoques globais nas mínimas históricas gerou crise na disponibilidade e abastecimento de azeite no mercado mundial, este feito refletiu diretamente no preço do azeite e produtos derivados, que “explodiu” no últimos ano, com alta aproximada de 105% do preço médio do produto no período, comparado a uma inflação acumulada de 15%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
 

Fonte: International Monetary Fund

 

Neste cenário desanimador de abastecimento e preços para os consumidores da iguaria em todo o mundo, a NATURAL Alimentos, dona da marca Lisboa, vem se destacando positivamente no mercado, com produtos inovadores, que apresentam sabor e qualidade, muito próximos aos melhores azeites. 

“Sempre trabalhamos com o ‘blend’ de azeite e óleo de girassol, denominado óleo composto, tanto pela Anvisa quanto pelo Ministério da Agricultura. Nosso foco é no público C, mas como o azeite de oliva dobrou de valor e está em falta no mercado, a procura pelo nosso produto aumentou bastante, também nas demais classes. Nos últimos dois anos crescemos mais de 200% e estamos agradando até aos paladares mais exigentes”, explica o diretor da empresa Alberto Trigo.

Para suprir a demanda, a empresa focou na produção de óleos compostos e lançou recentemente linha do seu blend Lisboa, com 10 diferentes sabores, dentre eles azeitonas, alho e cebola, chimi churri e limão siciliano, cujas vendas já representam mais de 25% do faturamento da empresa, apesar do carro-chefe ainda ser o produto clássico, à base de azeite extra virgem e óleo de girassol ou soja.

“A procura é grande, tanto do food service quanto no varejo, o que traduz a grande aceitação e uma lacuna gigante do mercado, já que conseguimos achar o equilíbrio entre sabor dos produtos e custo x benefício ideal para o consumidor, que quando experimenta, substitui o azeite de oliva, e não abandona mais a marca, porque encontra o mesmo sabor ou melhor, pagando menos pelo mesmo resultado final”, conta o executivo.

“Nosso produto já era bem aceito e utilizado pelos profissionais de restaurantes e cozinhas industriais, até que resolvemos lançar ao consumidor final, já que era aprovado por chefs e cozinheiros”, conclui Trigo.
 

Adequação às normas:

Para lançar o produto ao varejo, a NATURAL Alimentos fez investimentos em adequações de fábrica e rótulo, para atender às exigências da Anvisa e Ministério da Agricultura, dando segurança aos seus clientes e consumidores, de que o produto se encontra 100% regular com as normativas da categoria e processos de qualidade assegurada.

Com a crise do azeite surgiram muitas empresas tentando produzir óleos compostos, fora da regulamentação, e por essa razão, ANVISA e MAPA têm atuado com rigor para combater fraudes e irregularidades.

“Decidimos que o melhor caminho era ter o melhor produto, com inovações e sabores, porém com a condição única de estarmos em inteira conformidade no produto, processos e rotulagem, para não causar problemas aos atacadistas e consumidores da nossa marca”, afirma Sérgio Trigo, diretor comercial e operações da NATURAL Alimentos.

 

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