01/12/2023 às 10h31min - Atualizada em 02/12/2023 às 00h03min

35ª edição da Bienal de Arte de São Paulo apresenta os destaques da agenda de dezembro 

Com mais uma edição da Brejo e diversas intervenções culturais, a Bienal de São Paulo traz calendário de oportunidades antes do seu encerramento

Tainara Mistrello Neman
https://35.bienal.org.br/
Vistas da 35a Bienal de São Paulo – coreografias do impossível © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
 

Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo e Itaú apresentam a 35ª Bienal de São Paulo

 

35ª edição da Bienal de Arte de São Paulo apresenta os destaques da agenda de dezembro 

 

Com mais uma edição da Brejo e diversas intervenções culturais, a Bienal de São Paulo traz calendário de oportunidades antes do seu encerramento

 

A poucos dias de seu encerramento, a 35ª edição da Bienal de Arte de São Paulo, intitulada coreografias do impossível, exibe uma programação pública especial, para fechar com chave de ouro essa edição. Todas as atividades são gratuitas.

 

Abaixo o calendário completo:
 

Brejo, a feira da Sauna Lésbica
A feira visa dar visibilidade principalmente a pequenas produtoras e artesãs lésbicas, bem como a todo o espectro da sigla LGBTQIA+. A Brejo acontece nos dias 02/12 e 03/12, das 10h às 19h, na marquise da Bienal. 

 

Sauna A Festa: O rolê não acaba nunca

No sábado, 02 de dezembro, a Sauna Lésbica promove a ‘Sauna A Festa: O rolê não acaba nunca’, a partir das 16h, no Lounge Bienal.

 

Varanda Bienal – Otto Power Trio

No domingo, 03 de dezembro, às 16h, acontece na Varanda Bienal um show do Otto Power Trio, Nele, Otto revisita sua produção, brindando o público com seus principais sucessos e versões de canções com significado afetivo em sua trajetória, em uma apresentação que consiste, por si só, numa experiência inigualável, acompanhando de um power trio formado por Júnior Boca (guitarra), Beto Gibbs (bateria) e Meno del Picchia (baixo).

 

Davi Pontes e Wallace Ferreira performance Repertório n. 3 

Quarta-feira, 06 de dezembro, às 19h, na  instalação Denise Ferreira da Silva / andar

roxo acontece a performance única do Repertório n.3, de Davi Pontes e Wallace Ferreira. Última parte de uma trilogia, a pergunta central neste trabalho artístico, poético, coreográfico e teórico é: como elaborar uma dança de autodefesa? A estratégia proposta parte da aceitação do fato de que a violência não é incólume aos corpos negros e busca criar possibilidades e conceber táticas de autodefesa em dança para confrontar violências físicas, imaginárias e epistemológicas.


Fala de Leda Maria Martins

No dia 8 de dezembro, às 16h30, na instalação Denise Ferreira da Silva, andar roxo acontecerá uma fala da poeta e dramaturga brasileira Leda Maria Martins. Em a Metafísica dos elementos – O E/Studio, obra de Denise Ferreira da Silva na Bienal, uma série de tetraedros assumem múltiplas configurações.

Ventura Profana

No dia 9 de dezembro às 19h30, durante o último fim de semana da 35ª Bienal de São Paulo, acontecerá a performance How deep is the ocean? [quão profundo é o oceano?], de Ventura Profana no auditório, andar azul.

 

A performance é uma história sobre a felicidade, o amor como ciência de cuidados e a paz, que excede todo entendimento. A performance é um pacto arriscado, um mergulho conjunto em busca de pérolas fincadas ao fundo de um frenético oceano pacífico.

 

Ativação de obra – Daniel Lie – Desmontagem pública de Outres

No dia 10 de dezembro, às 17h, no andar roxo, durante o último dia da 35ª Bienal de São Paulo, acontece a desmontagem pública da instalação-entidade Outres, de Daniel Lie. A obra que viveu durante três meses no Pavilhão terá seu processo de encerramento aberto ao público. Essa despedida leva em consideração a parceria de seres além-de-humanes e a importância do cuidado de seus restos.

Parte dos elementos que compõem a instalação serão reutilizados em futuras obras e os elementos que vivem e morrem irão para uma composteira para poder continuar a perecer.

 

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel

6 setembro – 10 dezembro 2023

ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); 

qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)

Pavilhão Ciccillo Matarazzo

Parque Ibirapuera · Portão 3

 

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo

Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.

 

Contatos para imprensa

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Bianca Sorrentino | [email protected]

Tainara Mistrello | [email protected]

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