21/11/2023 às 13h59min - Atualizada em 22/11/2023 às 16h19min

O que você procura, procura por você!

por Florence Rei, química e bióloga

Florence Rei, química e bióloga
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O que você procura, procura por você!

Espero muito que o ditado seja verdadeiro, pois quem sabe assim conseguirei encontrar suporte para o que procuro: ajuda para criar massa crítica a respeito de um assunto que há muito me preocupa, pois acredito que ele diz respeito a todos os brasileiros – mães, pais, avós e bisavós. Falo sobre o absurdo de tornar obrigatória a vacina contra Covid-19 para crianças de seis meses a cinco anos de idade.

Coincidentemente ou não, recebi esta semana um artigo da organização americana de Defesa da Saúde das Crianças ( Children’s Health Defense - CHD), relatando o caso da morte de uma menina bebê de apenas um ano e três meses, duas semanas após ter sido vacinada com a vacina pentavalente. Só para lembrar, esta é uma combinação de cinco vacinas individuais em uma: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b. De acordo com recordes hospitalares, a criança sofreu insuficiência hepática, renal e parada cardíaca, e apesar das inúmeras tentativas de ressuscitá-la, a menina, que era absolutamente saudável, não resistiu.

Não vou entrar em detalhes sobre o caso dessa criança, mas quero alertar que esse tipo de acidente e reação às vacinas é muito mais comum do que imaginamos. O diretor da organização de Defesa da Saúde das Crianças, Brian Hooker e o presidente Robert F. Kennedy Jr., compartilharam um estudo no livro Vax-Unvax: Let the Science Speak, mostrando que bebês morrem dentro de 3 dias após a vacina tríplice DTP (difteria-tétano- coqueluche) numa taxa 7,3 vezes maior, comparados a mortes mais tardias, 30 ou mais dias após vacinação.

Sim, bebês morrem devido a essas vacinas, e os casos são muitos. E só para elucidar, não existe na natureza a possibilidade de uma criança ou bebê contrair todas essas doenças ao mesmo tempo. Mas “acreditamos” que estimular o sistema de defesa de um bebê de alguns meses, portanto ainda em formação, combinando todos estes imunizantes é uma boa idéia! Não faz o menor sentido!

A médica Elizabeth Mumper, presidente e CEO do Centro Rimland de Medicina Integrativa, aponta que a “análise dos dados de segurança do VAERS mostra um agrupamento de casos de Síndrome da morte súbita infantil nos dias em que se sucedem às vacinações”. No entanto, o artigo também mostra o depoimento de uma avó, contando que o netinho de seis meses morreu após vacinação numa visita regular ao consultório médico. E a causa morte foi dada como sendo a Síndrome da morte súbita infantil – o que a senhora garante que não foi! Ainda assim fica o dito pelo não dito, pois a palavra “síndrome” significa: “conjunto de sinais e sintomas observáveis em vários processos patológicos diferentes sem causa específica”. Ora, isso mais me parece uma justificativa bonita para dizer: não sabemos a causa morte ou não queremos associar a causa morte à vacinação, então criamos uma frase de efeito bonito.

Hoje se tornou quase impossível ser ouvido ou respeitado quando se toca em assuntos “proibidos”. E os tópicos reprimidos são muitos, vacina, por exemplo, é um deles. Vacina virou dogma, não se questiona, não se discute, e se você tentar falar qualquer coisa a respeito é imediatamente taxado como um antivacina, negacionista ou qualquer coisa parecida. No entanto, basta pesquisar um pouco sobre os dados referentes aos programas de vacinação, estatísticas, estudos científicos ao longo dos anos e dados coletados, para descobrimos que o assunto é sério, para não dizer assustador. Para quem deseja saber mais sobre o assunto, o livro Turtles All The Way Down: Vaccine Science and Myth é um bom começo.

Com frequência, imagino qual é o conhecimento sobre as vacinas que as pessoas têm. Honestamente, acredito que não vai além das campanhas de vacinação vistas na televisão e o conhecimento do Zé Gotinha. A crítica aqui não é, em absoluto, às pessoas, mas ao que hoje virou a democracia relativa (ditadura) em muitos países do mundo, e o Brasil é destaque. E assim, acabamos consumindo apenas o que eles querem nos fazer crer.

Mas deixando de lado o mérito ou o conhecimento das pessoas sobre as vacinas do passado, será que podemos, então, discutir apenas a inclusão no calendário vacinal e obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 para crianças a partir de seis meses até cinco anos de idade? Pois bem, então vamos observar alguns pontos e fatos importantes de serem revistos.

• Tornar a vacina obrigatória – não existe um único país no mundo que a terapia genética contra a Covid-19, (chamada de vacina) seja obrigatória. No entanto, é o que desejamos para as crianças brasileiras?

• Em março de 2023 a OMS considerou os grupos de crianças e adolescentes como sendo de baixa prioridade para as vacinas contra a Covid-19. No entanto, sete ou oito meses depois, as autoridades brasileiras decidem não somente incluir essas vacinas no calendário vacinal, como também ameaçam quem não cumprir a determinação? Não dá para entender, e o tom de ameaça fica ainda mais esquisito: há previsão legal de aplicação de multas e até perda de benefícios sociais, como o Bolsa Família. Tudo isso é, no mínimo, revoltante.

• Em junho de 2022 evidências científicas já comprovavam a não urgência de vacinar crianças desse grupo de idade e o CHD alertava e pedia ao comitê do FDA para não liberar essas vacinas em uso emergencial. Portanto, assim como há mais de um ano não havia dados que comprovassem a urgência de vacinar as crianças, imagine hoje! A pandemia acabou!

• Crianças pequenas têm risco quase zero de doença grave ou morte por Covid-19 e a taxa de recuperação de 99,995%. Observe que se a criança contrair a doença, e a possibilidade é quase zero, ainda assim ela tem praticamente 100% de chance de se recuperar, então não dá para entender a insistência de vacinar as crianças brasileiras com uma terapia genética que tem mais questionamentos e riscos computados do que respostas positivas.

• Os ensaios clínicos da fase III não estarão concluídos até 2024 para os imunizantes da Pfizer. No entanto, queremos obrigar as crianças brasileiras a servirem de cobaias? Em nome do quê?

• Um estudo realizado em 2022 relacionou as vacinas mRNA Covid-19 da Pfizer e Moderna a 1 evento adverso grave para cada 800 vacinados. A relação mostra ser mil vezes superior aos 1 a 2 eventos graves por milhão alegados para outras vacinas.

• Um novo estudo liberado pelo FDA no último mês de outubro, detectou um potencial “sinal de segurança” para convulsões em crianças pequenas após receberem as vacinas monovalentes de mRNA contra a Covid-19 da Pfizer ou Moderna.

• Nos EUA é praticamente impossível processar uma empresa de vacinas por um dano causado pela vacina Covid-19, devido às proteções de responsabilidade sob a Lei de Prontidão Pública e Preparação para Emergências, ou Lei PREP. E no Brasil, quem serão os responsáveis por danos causados pelas vacinas obrigatórias contra a Covid-19?

Pois bem, apesar de tudo as autoridades brasileiras ignoram os fatos apontados aqui e tantos outros que deveriam ser revistos, e acham por bem vacinar crianças saudáveis, com risco zero de contágio da doença, com estudos da fase III ainda não concluídos, com riscos 1.000 vezes superiores de eventos adversos quando comparados a outras vacinas e recente “alerta” de risco de convulsões para crianças pequenas?

Podemos emprestar declarações de conceituados médicos americanos como Peter McCullough e Pierre Cory, e fazer nossas as palavras deles: A recomendação do governo sobre a vacina contra a Covid-19 vai contra tudo o que somos treinados para fazer como médicos e, portanto, só pode ser racionalmente entendida como sendo elaborada ao serviço da indústria farmacêutica e dos interesses dessas empresas, e não no melhor interesse da saúde dos Cidadãos dos EUA.

Tudo indica que o Brasil passa pela mesma situação que os EUA, pois, aparentemente, a determinação do governo de vacinar nossas crianças não parece estar de acordo com a opinião de muitos brasileiros. Foi o que vimos no dia 8/11 na Câmara dos Deputados, quando a Deputada Bia Kicis presidiu a sessão onde foi discutido a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 em crianças de seis meses a 5 anos. O debate teve a participação de diversos deputados, Osmar Terra do RS, Dr. Frederico de Castro de MG  e médicos como o Dr. Francisco Eduardo Cardoso, Dr. Roberto Zeballos e outros. Pontos importantíssimos e contrários à questão foram levantados.  

O apelo é para que todos divulguem, compartilhem e participem de tudo o que está acontecendo, pois as crianças ainda não têm voz ativa e dependem de nós para fazer valer o direito que têm à livre escolha. É hora de exigir transparência e discussões abertas dos órgãos competentes nacionais, antes que decisões arbitrárias com sérios riscos à saúde das crianças brasileiras e das famílias sejam tomadas à revelia.

por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato:  www.florencerei.com  / email: florence.rei.florence@gmail.com 
 

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