06/11/2023 às 04h16min - Atualizada em 07/11/2023 às 00h03min

Lelê Silva declara na live o sentimento pelo namorado

Live madrugada com 806 pessoas on-line, a blogueira disse como conheceu José Vitor e que não estava preparada, mas ela sabia que era amor!

Carla Almeida
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Quando o zé Vitor  chegou, eu estava numa fase desacreditada, sabe? Fui tola o suficiente para achar que o amor não era pra mim. Pensei, confesso, que tinha azar no amor e bobagens parecidas. Fiquei por um tempo contaminada com ideias incompatíveis com minha essência romântica. Eu errei ao ser crítica com esse assunto . 
 Quando o novo amor chegou, eu não estava contando com a possibilidade da chegada de sentimentos bons na minha vida, e acho que a minha vida nem estava tão organizada para receber uma visita tão importante. Quando José Vitor   chegou, o cabelo estava mal cortado, a dieta tinha desandado, eu tinha muito trabalho, crise de ansiedade .Não foi numa segunda-feira com tudo meticulosamente no lugar, foi numa terça-feira, numa conversa despretensiosa depois do almoço. Sim, o amor realmente não precisa de um contexto bem elaborado para surgir.

Quando  eu conheci ele, eu não sabia se falava de restaurantes  ou engenharia, mas eu já tinha descoberto que ele era mais inteligente que eu. Não ria. É sério.

Não teve nenhum aviso formal, nenhum sino, nenhum alarme, eu apenas sabia. Sabia que era amor. Sabia que queria amar. Sabia que estava sendo amada de alguma forma. A gente apenas sente. Quando é amor, a gente simplesmente sente. Comprovando que existe mágica nesse mundo e que nem tudo pode ser matematicamente explicado. Convivemos, nos conectamos, descobrimos coisas bonitas em comum, compartilhamos medos e dúvidas, histórias e visões de mundo, e o amor surgiu sutil como uma pluma, impossível de ignorar como um elefante num apartamento de 25 metros quadrados.

Eu  não sabia como seria a vida dali pra frente, mas o futuro não assustava. Eu queria desfrutar cada pequeno grama de sentimento que eu carregava no peito. E acho que ele também. Sem roteiro. Sem esperar que o Universo todo se organizasse e estendesse um tapete vermelho para que a gente vivesse aquilo. Quase tudo estava bagunçado. Mas o amor também é uma bagunça boa. É por isso que nunca mais deixo de acreditar nele. 

Às vezes, a única coisa que cabe a você
é dizer “seja o que Deus quiser” e confiar
nisso. Não adianta tentar controlar tudo.
Você não consegue e só se desgasta.
Desgasta-se porque quase nada
depende de você. Quantas vezes você já
teve tudo sob controle e, “do nada”, tudo
desandou e virou o maior caos? Porque
esse é o normal da vida. A mudança no
roteiro, o tropeço, os planos tendo que ser
planejados novamente. O controle é uma
ilusão. É momentâneo e instável. A vida é
sobre fluir e se adaptar.

 Você muda, entende? Coisas que você
queria muito lá atrás, hoje você não quer
mais. Sentimentos que você sentiu muito
no passado, hoje já enfraqueceram ou
se modificaram. Vontades passaram,
desejos sumiram, e tudo isso faz parte.
Você não é mais a mesma pessoa.
É a vida, meu bem, é a vida. Aceite as
mudanças. Aceite o amadurecimento.
Aceite a transitoriedade das coisas.
Aceite e assuma o “eu era isso e não
sou mais”.

Acho que ela esclareceu tudo que os curiosos gostariam de ouvir.

Felicidade ao casal 

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