Divulgação-OSJRJA Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), Orquestra residente da PUC-Rio, vai receber um convidado muito especial em um concerto, no dia 29 de outubro de 2023, domingo, às 11h, na Sala Cecília Meireles. O pianista Eduardo Monteiro, reconhecido pela crítica como um dos maiores expoentes do cenário nacional, será o solista da apresentação, que contará com a regência de Tobias Volkmann.
Eduardo Monteiro já se apresentou em importantes palcos do Brasil e do mundo, foi solista das principais orquestras do país e do exterior, ganhou diversos prêmios e, atualmente, é vice-diretor da Escola de Comunicações e Artes da USP. Esta será a primeira vez que ele tocará com a OSJRJ. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada).
No repertório da apresentação, duas obras clássicas: “Concerto para Piano Nº 2”, de Sergei Rachmaninoff e a “Sinfonia Nº 7”, de Beethoven.
“Estamos muito orgulhosos de receber esse grande pianista que é o Eduardo Monteiro, um dos melhores da sua geração. Além disso, vamos realizar mais um sonho dos jovens da Orquestra, que é tocar o ‘Concerto para Piano Nº 2’ de Rachmaninoff, uma obra romântica e uma das mais populares da música clássica. Vai ser uma grande celebração”, afirma Fiorella Solares, diretora da OSJRJ e do projeto Ação Social pela Música do Brasil.
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro é composta por 55 jovens, em sua maioria moradores de comunidades do Rio, e é oriunda do projeto Ação Social pela Música do Brasil (ASMB), que atua com ensino de música clássica a jovens e crianças que vivem em áreas de vulnerabilidade em todo o estado, oferecendo oportunidade de profissionalização por meio da música.
O “Concerto para Piano Nº 2” e a “Sinfonia Nº 7” de Beethoven, são obras que demandam muita técnica, conhecimento e entrosamento dos músicos. E nada melhor do que a batuta de Tobias Volkmann para comandar esta grande celebração, pois o maestro já atua com o projeto há anos, supervisionando e ensinando os musicistas.
“É muito significativo estar em contato com esses jovens artistas que eu vi crescer. A maioria eu vi desde pequenos, ainda começando a tocar seus instrumentos. Hoje, eles estão vencendo as dificuldades das suas origens sócio-econômicas, conseguindo entrar na universidade, se profissionalizar por meio da música, e abrir um caminho à sua frente por meio do conhecimento e da arte. É o meu grupo do coração e do qual eu tenho muito orgulho e uma relação extremamente afetiva”, conclui Tobias.
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