Legenda: Michel Porcino, idealizador do Festival Cidade do Futuro. Crédito da imagem: Arquivo PessoalO Festival Cidade do Futuro, maior evento de inovação e criatividade sobre o futuro de São Paulo, reuniu mais de 11,3 mil pessoas no centro histórico da cidade. Em um dia cheio de atrações e experiências, o evento provocou a população a pensar sobre o futuro da capital paulista e dos temas cotidianos, como saúde, educação, mobilidade, ciência e finanças, por exemplo. Com mais de 300 horas de programação simultânea, o evento contou com mais de 500 palestrantes e oficineiros.
“O Festival Cidade do Futuro carrega consigo um propósito muito claro de fazer a diferença na vida das pessoas. Mais do que ocupar os espaços que são nossos, é um momento de celebrarmos não só o aniversário de São Paulo, mas tudo aquilo que podemos construir juntos enquanto sociedade”, comenta Michel Porcino, idealizador do evento.
Com atividades em 30 prédios históricos, a 2ª edição do festival foi marcada não só pelas palestras e discussões precisas sobre temas do dia a dia, mas também pelas atrações culturais e experiências promovidas com foco em inovação e tecnologia. Ao todo, o Festival teve mais de 150 curadores e voluntários, 250 artistas, 300 atividades e palestras e um total de 80 parceiros, além de chegar a marca de 350 empregos diretos.
"Fico muito feliz de conseguirmos criar um evento tão diverso e inovador, não só pelas diferentes temáticas abordadas, mas por termos um grande volume de palestrantes e artistas de segmentos mais inovadores, com pessoas negras, jovens periféricos, mulheres e pessoas com deficiência na programação”, pontua Porcino.
A iniciativa, organizada pelo ecossistema de startups de São Paulo, em parceria com a Prefeitura de São Paulo e apoio do ProCentro, Associação Comercial, Mosteiro de São Bento, AASP, Qualicorp, Machado Meyer, Editora Amado Maker, Senac, Stellantis, SP Turis, CAU/SP, dentre outros.
Parceira desde a primeira edição, a B3 realizou uma programação voltada para ESG no mercado das finanças e a promoção do empreendedorismo de impacto social. Também houve visitas guiadas ao MUB3, primeiro museu sul-americano dedicado ao mercado de capitais, e apresentações musicais do Instituto Baccarelli nos prédios da bolsa. “Abrir as portas da B3 para a arte, música e história reforça nossa missão com a democratização do acesso à cultura. Ainda mais especial é poder promover esses encontros no coração da cidade de São Paulo, o Centro Histórico que nos abriga há tanto tempo, e trazer a sociedade cada vez mais próxima da bolsa do Brasil por meio da cultura, do diálogo sobre inovação e da troca de conhecimento”, finaliza Bruna De Caro, Superintendente de Marca e Marketing na B3.
Com resultados tão promissores, a terceira edição já tem data marcada para acontecer em 2024: de 25 a 27 de janeiro. Enquanto isso, uma série de ações estão sendo planejadas para esse ano, como a realização do Hackathon Essepê e a criação do coworking Marco Zero no Triângulo Histórico.
