Se a Black Friday pode ser um grande negócio para quem quer comprar um novo produto, também é para os varejistas online e influenciadores da venda (sejam eles das redes sociais, websites, blogs ou pessoas comuns), que levam as ofertas ao consumidor.
Uma das líderes mundiais em marketing de afiliados, a Awin espera, em 2021, um crescimento de 34% nas vendas relacionadas à Black Friday no Brasil feitas por meio de sua rede de influenciadores. Qualquer pessoa pode se cadastrar gratuitamente pelo site da Awin e contribuir com a divulgação de campanhas e produtos, sendo remunerado com uma porcentagem do valor da venda.
Na Black Friday do ano passado, a Awin registrou 248 mil transações que passaram por sua plataforma no Brasil, que resultaram em R$ 197 milhões em receita de anunciantes, R$ 8,2 milhões de comissões de afiliados/influenciadores, com ticket médio no valor de R$ 792.
Do total de transações realizadas, 33% foram realizadas por meio de dispositivos móveis. A preferência pelo smartphone foi observada também nas transações realizadas pelo Grupo Awin no mundo: 50% de todas as vendas foram feitas por meio dos apps disponíveis nestes dispositivos, seguidos por 47% em desktops e 3% em tablets.
"A BlackFriday é uma data ainda mais relevante para o comércio eletrônico brasileiro, porque os profissionais aqui recebem o 13 salário, o que torna seu potencial de compra nesta data mais expressivo do que em muitos países da Europa", explica Rodrigo Genoveze, Country Manager da Awin.
