20/06/2024 às 10h41min - Atualizada em 20/06/2024 às 18h01min

Escala de Hawkins: Caminho para a elevação da consciência e bem-estar

Especialista explica como a Escala de Hawkins pode ajudar a melhorar a qualidade de vida

Bendita Letra
Danielli Ferraz Caldas, médica formada em 1998 pela Unifenas, especialização em Cardiologia pelo Hospital Madre Teresa em Belo Horizonte ,e medicina ampliada pela Antroposofia
Acervo Pessoal
 

Danielli Ferraz, médica cardiologista e especialista em medicina ampliada pela antroposofia, destaca a importância da Escala de Hawkins como um mapa da nossa consciência. Desenvolvida pelo psiquiatra David R. Hawkins, essa escala relaciona níveis de consciência com estados emocionais, ajudando as pessoas a entenderem e melhorarem sua qualidade de vida.

A Escala de Hawkins vai desde os níveis mais baixos, como apatia e vergonha, até os níveis mais altos, como paz e iluminação. “Uma pessoa que vive na vergonha ou na tristeza precisa fazer muito esforço para realizar tarefas simples do dia a dia.Quanto maior o esforço para viver, maior o desgaste,” explica a médica. 

Subir na Escala de Hawkins significa diminuir o esforço necessário para viver e aumentar o bem-estar. Um exemplo notável é Mahatma Gandhi, que, com seu alto nível de consciência, representado pela paz (nível 600 na escala), conseguiu impactar profundamente o Império Britânico, que operava em níveis mais baixos de raiva e orgulho (em torno de 150).

A Escala de Hawkins e as emoções

“Através da Escala de Hawkins, podemos entender como as emoções afetam nossa eficiência e qualidade de vida. Viver no esforço, no estresse diário, na vergonha ou no medo nos torna menos eficientes. Já acima de 200 na escala, com a coragem como ponto de virada, começamos a agir com o coração, vivendo com mais eficiência e menos esforço, comenta Danielli Ferraz.

Coragem, de acordo com a cardiologista, significa “o coração agindo”. Quando nossas emoções são calibradas positivamente, nossa vida flui com a mesma eficiência da natureza. “A natureza opera com máxima eficiência e mínimo esforço. Nosso fígado e pulmão, se saudáveis, funcionam dessa maneira”, acrescenta.

A força que age tanto na natureza quanto em nossos corpos é comparável a um grande rio que abarca todos nós. “Essa força é a vida que flui através de nós, e aprender a operar com essa eficiência natural nos permite viver de forma mais plena e satisfatória”, conclui Danielli Ferraz.



 

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MARIA JULIA HENRIQUES NASCIMENTO
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