12/06/2024 às 12h33min - Atualizada em 13/06/2024 às 00h00min

Alugar fresadora elimina gastos desnecessários entre obras

Fresadora alugada traz ganhos para obras!

KAKOI COMUNICAÇÃO
Divulgação

A pavimentação asfáltica está associada às estradas, rodovias e demais vias de transporte, mas também é parte do setor industrial e residencial, com aplicação direta em pátios e vias privadas por questões estéticas, de mobilidade e até de segurança.

Esta diversificação fez o setor crescer muito desde 2023, quando o volume comercializado no Brasil cresceu  10,7% em relação ao ano anterior, movimentando 2,866 milhões de toneladas contra 2,589 milhões em 2022 conforme foi divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O crescimento pela demanda por pavimentação não gerou gargalos no setor público nem escassez de materiais para obras, porém trouxe novos desafios, principalmente com temas de qualidade da execução dos serviços e custo e disponibilidade dos equipamentos para execução dessas obras. Um dos equipamentos mais utilizados com alto custo de aquisição é a fresadora para pavimentos rígidos, presente não apenas em rodovias e vias urbanas, mas também em obras de restauração de asfalto em portos, aeroportos e para restaurar pavimentos industriais.

Apesar de vital para esse tipo de obra, o equipamento possui um valor muito alto e, por mais que uma empreiteira ou construtora tenha demanda constante, adquirir tal equipamento pode não valer a pena.

Renan Camargo, gestor da unidade de negócio de locação de equipamentos De Amorim Locadora, lista fatores que contribuem para que a locação da fresadora seja a melhor opção:

Existe um cálculo sobre a perda de disponibilidade que considera qualquer evento que interrompa o tempo de uso e o funcionamento do equipamento, incluindo paradas planejadas como manutenção preventiva, e paradas inesperadas, geralmente por falhas mecânicas ou falta de material".

Máquinas sempre em ação
A relação disponibilidade e tempo em produção com paradas planejadas e não planejadas exemplifica bem esse cálculo: uma fresadora própria trabalhando em um turno de 8h por 30 dias alcança 240 horas trabalhadas. Se entrar nessa conta todas as paradas visando manutenção preventiva, tempo de deslocamento, gastos com espaço para guardar o equipamento, por exemplo, o tempo inativo pode ultrapassar 60 horas semanais.

O problema ganha novo patamar quando essas variáveis, que já causam gastos, atrasam projetos. Uma fresadora é capaz de atuar em uma pista completa ou apenas em pontos específicos e isso significa que em cada projeto o equipamento vai atuar em alguma frente específica.

“Se somarmos esse atraso com problemas mecânicos e com deslocamento, o tempo para a conclusão vai ser bem maior. Uma correia estourada pode ser a responsável por esta parada, situação que em uma locação deixa de existir. Além de evitar gastos com compra do equipamento e manutenções, a contratante recebe o equipamento em perfeitas condições e dentro do prazo combinado” concluiu Renan. 


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AROLDO ANTONIO GLOMB JUNIOR
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