10/04/2024 às 10h42min - Atualizada em 11/04/2024 às 00h01min

DINAMO Networks está entre os líderes globais de HSM e revela aumento de 30% na procura por guarda segura de chaves criptográficas neste início de ano

Demanda vai de encontro do último relatório divulgado pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, que destaca o hardware como uma das principais estratégias para reduzir as ameaças de ataques cibernéticos e aderir as melhores práticas de segurança digital

Caroline Brito
Divulgação
A  pesquisa recém-lançada, “HARDWARE SECURITY MODULES MARKET - GLOBAL FORECAST TO 2028” - realizada pela MarketsandMarkets -, apresenta a DINAMO Networks como principal player de segurança criptográfica em hardware do Brasil, e revela que entre as soluções mais procuradas pelas empresas no mundo hoje está o Hardware Security Module (HSM), um dispositivo físico que visa armazenar chaves criptográficas, incluindo ativos virtuais. Somente neste início de ano, a companhia brasileira sentiu um aumento de 30% na procura por guarda segura de chaves criptográficas e processamento de assinatura digital.
No estudo, a DINAMO Networks se destaca como líder emergente entre os fornecedores globais de criptografia em hardware. Sua posição de destaque é resultado do oferecimento de soluções específicas para segurança nos mercados brasileiro e latino-americano, além de importantes inovações no campo da PKI, certificado Codesign, meios de pagamentos, blockchain e ativos virtuais.
Esses avanços têm impulsionado a empresa a se posicionar como referência no cenário internacional, ao mesmo tempo em que contribuem significativamente para a segurança e eficiência dos sistemas digitais em uma variedade de setores e aplicações.
Entre os diferenciais da solução HSM DINAMO no Brasil, em relação aos seus concorrentes, estão o ágil suporte especializado local e o domínio georreferenciado das máquinas. Os clientes sabem exatamente qual é sua máquina e onde ela está fisicamente, com seus respectivos backups e total segurança física e lógica.  Isso não acontece em soluções de HSMs em nuvens públicas, por exemplo.

HSM na prática

O HSM tem sido a aposta de grandes companhias privadas, públicas e autoridades, como o Banco Central do Brasil - que utiliza a solução DINAMO de criptografia em hardware para a infraestrutura interna do Sistema de Pagamentos Instantâneos (PIX)-, já é uma realidade no mundo, inclusive é citado em estudos como o da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos intitulado “Top 10 Cloud Security Mitigation Strategies” e divulgado no último dia 7 de março. O relatório destaca o módulo de segurança como uma das melhores práticas para a redução de ataques cibernéticos.

Para Marco Zanini, CEO da DINAMO Networks, realmente esse é um dos motivos pelos quais as empresas têm apostado no HSM, afinal oferece um alto nível de proteção contra vulnerabilidades. “Ao apostar no modulo de segurança, as organizações passam a proteger seus dados contra uma ampla gama de ameaças, mas – acima de qualquer coisa – conseguem manter a integridade do negócio, ainda mais, diante dos últimos acontecimentos que colocam o Brasil no topo dos países mais exposto da América Latina quando o assunto é ataque cibernético”, destaca o executivo.

Esse “título” foi mencionado em levantamento recente da Palo Alto Networks - empresa multinacional americana de segurança cibernética com sede em Santa Clara, Califórnia -, que revelou que o Brasil enfrentou mais de 60 ataques de diferentes formas, abrangendo desde incidentes de ransomware até campanhas de phishing direcionadas. Para 2024, as projeções indicam um aumento de 3,5% no número de casos, por isso, segundo os especialistas, o HSM deve ser parte dos investimentos em tecnologia previstos para o ano de 2024.

Mas outra razão pelo qual a demanda pelo HSM tem aumentado no Brasil é que esses equipamentos permitem conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), uma vez que garantem a trilha de auditoria de acessos às chaves e certificados digitais. “A lei estabelece uma estrutura legal que deve ser respeitada e seguida por todo e qualquer tipo e grandeza de negócio. Quem estiver fora, não só estará burlando a lei, mas estará se predispondo a pagar futuras multas, como a mais recente anunciada pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) que multou uma empresa pelo descumprimento ao art. 41 da Lei”, ressalta o CEO da DINAMO Networks. Por se tratar de uma microempresa, o valor para cada infração ficou limitado a 2% do seu faturamento bruto, conforme art. 52, II, da LGPD, totalizando uma multa de R$ 14.400,00.  

“Estamos em uma era em que é preciso ter ciber-resiliência, ou seja, a capacidade da organização de prevenir, resistir, de se recuperar de incidentes de segurança cibernética e de garantir a segurança dos dados. O conceito é uma estratégia vital para a continuidade dos negócios, e a DINAMO Networks é uma das empresas mais habilitadas para atuar neste quesito”, conclui Zanini.
 
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