No dia 7 de abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde. A data, criada em 1948 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como objetivo trazer a reflexão sobre as necessidades da população no que se refere ao direito à saúde. Neste ano, “Minha saúde, meu direito” foi o mote escolhido para defender o direito das pessoas de terem acesso a serviços de saúde, educação e informação.
Este direcionamento da OMS está alinhado aos propósitos do Instituto Jô Clemente (IJC), referência nacional no tratamento das pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras. Fundado em 1961, o IJC acaba de completar 63 anos e, ao longo de sua história, promove saúde a milhares de pessoas. Somente em 2023, foram realizados mais de 300 mil atendimentos, fazendo com que as pessoas que frequentam o Instituto e seus familiares vivam com mais autonomia e dignidade.
Em seus diferentes serviços, que vão desde o nascimento até o envelhecimento, o IJC vem ampliando e inovando sua atuação para promover a inclusão e autonomia das pessoas com Deficiência Intelectual, buscando também conscientizar a sociedade para as causas que defende.
“Um dos nossos pilares é a Defesa e Garantia de Direitos. Poder contribuir para a inclusão das pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou Doenças Raras, seja nos espaços sociais, educação ou no mercado de trabalho é gratificante e vital para nós”, reforça Daniela Mendes, superintendente geral do IJC.
Os serviços e programas do Instituto são baseados nos quatro pilares: Prevenção e Promoção da Saúde; Defesa e Garantia de Direitos; Inclusão Social; Ciência e Inovação. De acordo com a Organização Panamericana da Saúde (OPAS), pelo menos 140 países reconhecem a saúde como um direito humano. No Brasil, todos os bebês têm direito ao Teste do Pezinho. Hoje, o IJC está na vanguarda da Triagem Neonatal, sendo o maior laboratório do país em número de exames.