03/04/2024 às 10h31min - Atualizada em 04/04/2024 às 04h08min

A verdade tarda, mas não falha!

FDA perde a guerra contra a Ivermectina

Florence Rei, química, bióloga e escritora independente
www.florencerei.com
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É com um sorriso de alegria no rosto que recebo a notícia em minha caixa postal, vinda da Companhia “The Wellness Company”: FDA perde a guerra contra a ivermectina!
Enquanto durante meses a agência publicou a imagem mais vista na história do FDA, dizendo - “Por que você não deve usar ivermectina para tratar ou prevenir a COVID-19.” “Você não é um cavalo. Você não é uma vaca. Sério, todos vocês. Parem.”, – agora se vê obrigado pelo Tribunal de Apelações do Quinto Circuito dos Estados Unidos a remover todas as páginas da web e postagens de mídia social que atacam a ivermectina.

Aparentemente, a tão difamada ivermectina, que secretamente salvou vidas, pelo uso e esforço de médicos americanos, brasileiros, mexicanos e indianos que logo entenderam e constataram que o remédio barato, sem efeitos colaterais e de patente vencida (portanto não traria lucros), tinha grande potencial de combater o vírus SARS-Cov-2, causador da doença COVID-19, agora sai do ostracismo e, quem sabe, receberá o devido respeito!

Não, não estou dizendo que o FDA reconheceu o erro ou aprovou a ivermectina para uso na prevenção ou tratamento da COVID-19.  Segundo o porta-voz da agência, “O FDA não admitiu qualquer violação da lei ou qualquer delito, e discorda da alegação dos demandantes de que a agência excedeu a autoridade ao emitir as declarações contestadas na ação judicial, e mantém a autoridade para se comunicar com o público sobre os produtos que regulamenta.”

A ivermectina é um medicamento antiparasitário eficaz que foi administrado a bilhões de pessoas em todo o mundo. Foi descoberto na década de 1970 pelo Microbiologista Japonês Satoshi Ōmura, Ph.D., e pelo Biólogo Parasitólogo Americano William C. Campbell, Ph.D., que ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia em 2015 pela descoberta.

Em 1996, o FDA aprovou o medicamento para tratar diversas doenças tropicais, incluindo Oncocercose, Helmintíase e Sarna.

Depois de muitos médicos em todo o país terem começado a prescrever ivermectina para a COVID-19 no início da pandemia, o FDA lançou uma campanha contra o medicamento, apesar de numerosos estudos – incluindo publicações no próprio website da agência – mostrarem que a ivermectina poderia ser eficaz como intervenção precoce contra a COVID -19, e o forte perfil de segurança do medicamento, explica Brenda Baletti, Ph.D., do The Defender.

Segundo Merik, diretor científico da Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC) e ex-chefe de medicina pulmonar e de cuidados intensivos da Eastern Virginia Medical School. “Este é um caso marcante e uma das vitórias mais importantes em toda a era COVID. Vai além da ivermectina. Vai para a autoridade do FDA, o que eles podem e o que não podem fazer. É realmente sobre a relação médico-paciente, os médicos podem ser médicos e prescrever medicamentos. E esperamos que daqui para frente isso limite a interferência das agências reguladoras no controle da medicina.”

O FDA demonizou a ivermectina, que é um medicamento altamente eficaz para o tratamento precoce da COVID. As consequências disto, e o que tem de ficar claro, é que isto levou diretamente à morte de milhões de pessoas”, disse Marik. “Portanto, o FDA tem sangue nas mãos”, aponta Baletti do The Defender.

Ainda segundo o The Defender, Marik disse que se o medicamento tivesse sido amplamente utilizado no início da pandemia, teria reduzido significativamente o risco de morte. Em vez disso, o FDA interferiu na prática da medicina, demonizando o medicamento, o que levou à proibição dos médicos de usá-lo e à proibição dos farmacêuticos de distribuí-lo.

A verdade que surge é que a “pobre e barata” ivermectina estava “no caminho”, atrapalhando a autorização emergencial de uso dos medicamentos Remdesivir, Paxlovid e as vacinas, pois estes somente poderiam ser liberados em caráter de urgência no caso de não existir outros tratamentos efetivos disponíveis.

Infelizmente, os interesses da indústria e de órgãos “competentes” se ergueram acima da decência, da moral e do que é ético. Muito triste, mas este é o mundo em que vivemos!

por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato:  www.florencerei.com  / email: [email protected] 

 
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