20/03/2024 às 09h17min - Atualizada em 21/03/2024 às 16h10min

O risco que corremos é enorme, mas poucos sabem!

Tratado da Pandemia

Florence Rei, química, bióloga e escritora independente
www.florencerei.com
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Você sabia que estamos prestes a perder a liberdade e autonomia no que diz respeito à saúde? Pois é, talvez você tenha ouvido falar alguma coisa, mas não prestou muita atenção ou entendeu as implicações do que está por vir, até porque a elite não tem o menor interesse em divulgar o que fazem pelas nossas costas. Então trago aqui fatos importantes não somente para alertar, mas com a esperança de criar uma massa crítica em torno do que é o Tratado da Pandemia e possível retirada do Brasil da Organização Mundial de Saúde, como, talvez, façam os Estados Unidos da América e outros países. Mas vejamos os motivos!

Tratado da Pandemia – O que é?
O Tratado da Pandemia teve origem em dezembro de 2021 quando, em meio ao pânico da Covid-19,194 Estados-membros da Organização Mundial de Saúde se reuniram na Assembleia Mundial da Saúde, e concordaram em permitir que a OMS elaborasse um acordo, definindo como qualquer pandemia futura seria tratada.

O acordo, que deverá ser apresentado numa nova assembleia a ser realizada em maio deste ano, vem gerando opiniões e críticas contrárias, vindas de diversos países. Estes argumentam que o Tratado anulará a soberania nacional e forçará todos os Estados participantes a adotarem tudo o que for acordado no documento prestes a ser assinado.

Paralelamente, o Regulamento Sanitário Internacional (RSI) de 2005, também sofre alterações, e juntos, o Tratado da Pandemia e o Regulamento Sanitário Internacional serão os responsáveis pela saúde mundial, pois os documentos são juridicamente vinculados. Portanto, juntos, eles ditarão as regras.

Aqui começam alguns problemas, pois enquanto o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom, afirma em discursos, como o que ocorreu na Cúpula Mundial de Governos em 12 de fevereiro de 2024, que há disseminação de teorias da conspiração e mentiras, alegando que o Tratado da Pandemia não representa, por exemplo, um ataque à liberdade, as entrelinhas dos documentos vinculados nos mostram um panorama bem diferente, e o descontentamento com o tratado gira em torno das seguintes preocupações:

• De acordo com as regulamentações propostas no RSI, sem mais nem menos e sem atender a nenhum critério específico, Tedros poderá declarar emergência de saúde pública ou potencial emergência de saúde pública e os editais da OMS se tornarão obrigatórios. Com isso podemos ser obrigados a seguir protocolos médicos ditados pela OMS, e médicos e pacientes perderão a liberdade de optar por tratamentos diversos, como ocorreu durante a Covid-19 e com a prescrição de tratamentos alternativos. Portanto, eles querem o poder de obrigar as pessoas, por exemplo, a usar máscaras, tomar vacinas e assim por diante. E caso médicos contrariem tais determinações poderão perder a licença médica.

• O termo “não-vinculado” foi eliminado nove vezes dos documentos revisados, de maneira que as recomendações da OMS se tornam vinculadas ao Regulamento Sanitário Internacional. A “sutil” mudança de texto significa o seguinte: algumas das diretivas que podem vir a ser determinadas pelo diretor-geral da OMS incluem quarentenas, uso obrigatório de máscaras e testes, imposição de vacinas, como expliquei acima, confinamentos, fechamento de fronteiras e passaportes vacinais.

• Vigilância Massiva de maneira que possam ter acesso e absoluto controle sobre a saúde humana, animal, das plantas e ambiental. E pretendem tal controle com o uso de Identidade Digital. No site do FEM tem um gráfico onde eles mostram em que situações será necessário ter uma ID, a saber: seguro saúde, conta bancária, para viajar ou andar de ônibus, para votar, mídia social e assim por diante. O modelo criado por eles é muito semelhante ao sistema chinês de crédito. 

É importante lembrar que todas essas medidas contam com o apoio não somente do Fórum Econômico Mundial - cujo fundador, Klaus Schwab, reconhecidamente comunista e dono de declarações como, “Vocês não terão nada, mas serão felizes” - como também contam com o suporte da União Europeia, Banco Mundial, Bill Gates, Big Pharma, Partido Comunista Chinês e a administração Biden. Além do quê, vale mencionar que a Fundação Gates é o segundo maior contribuinte da OMS, sendo Bill Gates um grande investidor em vacinas, a ponto de já ter declarado que vacinas são um grande investimento, ou seja, para Gates vacina é sinônimo de lucro.

Portanto, podemos dizer que, na verdade, estaríamos relegando o que temos de mais sagrado, ou seja, a saúde, a organizações que hoje exibem um viés marxista ou comunista, cujo interesse é ganhar influência e poder mundial. E ninguém vem fazendo isso melhor do que os chineses que, aos poucos, se infiltraram não somente na economia americana, e trabalham para destruir a América, mas como também estão presentes em diversos setores da economia brasileira.
Os chineses têm gastado milhões de dólares para comprar influência em grupos como a Organização Mundial da Saúde. Com isso, vimos as elites americanas replicarem as políticas chinesas durante a pandemia, como lockdowns e “obrigatoriedade” (coerção) de seguir determinações governamentais. Influências estas que, naturalmente, chegaram ao solo brasileiro.

A América conta com a reeleição de Donald Trump para retirar os Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde de maneira a não ter que se submeter ao tamanho controle que a elite deseja. Mas e o Brasil, o que podemos fazer?  Pois os países que não se retirarem da Organização Mundial de Saúde a tempo, ficarão obrigados pelo que a maioria decidir.

Soluções

• Levar ao conhecimento dos nossos representantes o posicionamento brasileiro contrário às determinações internacionais.
• Nos retirarmos da OMS.
• Assinar o Manifesto Aliança Anti-globalista - https://www.antiglobalist.net/

Estas são algumas das ações que podemos tomar, e claro divulgar ao máximo o que está por acontecer em 29 de maio, 2024.

por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato:  www.florencerei.com  / email: [email protected] 
 
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