08/03/2024 às 11h56min - Atualizada em 10/03/2024 às 00h02min

Mulheres são maioria entre as lideranças da Vai Fácil, startup de logística carbono neutro, e atuam em áreas operacionais da Enel

No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, é importante ressaltar conquistas femininas em espaços profissionais majoritariamente masculinos.

Assessoria de Imprensa
Divulgação/VaiFácil

Um exemplo disso é o destaque de mulheres em empresas do setor de logística e infraestrutura. Mulheres são maioria entre as lideranças da Vai Fácil, startup de logística carbono neutro, e na Enel, empresa de energia, elas fazem parte das equipes de eletricistas, operação e de fiscalização. Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser.

Especializada em e-commerce com foco em last mile (última milha), ship from store (uso de lojas físicas como ponto de estoque) e logística reversa, a Vai Fácil conta com 60% das Heads mulheres. Elas ocupam diretorias de relevância como a Comercial, de Operações, Marketing e de Pessoas. No Brasil, apenas 30% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres, sendo apenas 10% delas nos cargos de alta liderança. A Vai Fácil vai na contramão e se beneficia com a escolha.

De acordo com a Head de Marketing, Alessandra Elbert, mulheres trazem diferentes experiências, perspectivas e aptidões para a empresa. “Essa diversidade estimula alternativas inovadoras, criativas e soluções mais abrangentes. Além disso, a presença de mulheres em cargos de gestão contribui para a estruturação de uma cultura mais equitativa e inclusiva”, afirma Alessandra.

Entre os mais de mil motoristas (colaboradores diretos e indiretos) da Vai Fácil, os homens são maioria, entre os profissionais que fazem as entregas a pé, bicicleta, tuk tuk e motos elétricas e carros nas ruas e favelas cariocas, além dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Mas a campeã de entregas é Lara Blunk, de 23 anos – que chegou a entregar 3.326 produtos na primeira quinzena de novembro, durante a Black Friday.

“Comecei na pandemia a fazer as entregas com minha mãe dirigindo. Em 2021, tirei a carteira e passei a trabalhar sozinha. Tenho a sorte de atuar sozinha no Recreio (bairro da Zona Oeste do Rio), mas sou bastante responsável e sempre dou um jeito de encontrar o cliente. Ligo, mando mensagem, aguardo”, conta Lara.


Enel: profissionais relatam suas experiências e seus diferenciais em um setor predominantemente masculino

A Enel ressalta o compromisso em dar suporte e apresentar iniciativas que visam valorizar cada vez mais a importância da mulher no setor elétrico, na sociedade e no ambiente familiar. A empresa reúne histórias inspiradoras de mulheres que têm uma trajetória profissional exemplar em uma área que tem por costume ser predominantemente masculina.

Andiara Marques Lima, 35 anos, é a primeira mulher a atuar como responsável na base operacional da Enel em Santo André, na região do ABC paulista. Ela lidera uma equipe de 100 colaboradores, dos quais sete são mulheres. Entre as suas responsabilidades, está a de liderar as equipes da unidade em dias mais críticos, quando as chuvas fortes atingem a área de concessão, para que os clientes possam ter o fornecimento de energia restabelecido dentro do menor tempo dentro uma escala de prioridades.

“Nossas equipes precisam traçar as estratégias para que a unidade possa garantir um atendimento rápido aos clientes. Em um dia crítico de chuvas, por exemplo, eu sou a responsável por fazer essa análise em relação às criticidades em termos de volume, tempo de ordens e antiguidade dos atendimentos”, conta ela.

 

Pessoa com uniforme azul    Descrição gerada automaticamente

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A eletricista Lucicleide, 50 anos, trabalha há 18 anos na Enel

 

A eletricista Lucicleide de Andrade do Carmo, 50, está na Enel há 18 anos. Atua no setor elétrico desde 2010. “Identifico-me com o setor elétrico. Entrei no Senai, fiz cursos e me aperfeiçoei até chegar onde estou hoje. Por conta de a atividade ser braçal, você acaba se deparando com preconceitos pelo caminho. Mas tomei isso como desafio e não abaixei minha cabeça. A Enel sempre me apoiou como profissional e eu pude superar esse tipo de situação”, conta.


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