06/03/2024 às 18h19min - Atualizada em 08/03/2024 às 00h00min

Você se prioriza? Para este Dia da Mulher, especialista dá dicas de como praticar o autoamor

Entenda como se colocar em primeiro lugar é a melhor escolha para uma vida melhor, de acordo com Renata Fornari

Redação
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Na próxima sexta-feira (08), é comemorado o Dia Internacional da Mulher, data oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas) na década de 1970. As mulheres exercem vários papéis no cotidiano: papel de filha, esposa, amiga, profissional e, para muitas, existe ainda o imenso papel de mãe. 

 

Em meio a tentar equilibrar tantos papéis, muitas mulheres perdem de vista a relação mais importante de suas vidas, que é a relação com elas mesmas. A especialista em autoconhecimento e única formadora no Brasil do método Louise Hay, Renata Fornari, incentiva que todas comecem a praticar o autoamor nessa data tão simbólica. 

 

De acordo com ela, todas as demais relações são espelhos  do  seu relacionamento com seu próprio ‘eu’: “Quando temos uma relação maravilhosa com nós mesmas, naturalmente todas as nossas outras relações são fluidas, positivas ou se tornam mais saudáveis. O meu desejo para este Dia das Mulheres é que todas possam dizer - ‘Eu me priorizo!’”, enfatiza Fornari.

 

Confira três exercícios sugeridos pela especialista para praticar a partir deste Dia da Mulher:

 
  • Olhe nos seus olhos 

Pare agora o que você estiver fazendo. Fique em frente ao espelho e olhe nos seus olhos (não foque em aspectos físicos do seu rosto e sim no seu olhar, que é a janela da alma), e diga para você: “Eu te amo! Como eu posso te fazer feliz hoje?” 

 

Qualquer que seja a resposta, compreenda  como  um presente para você mesma, a pessoa mais importante da sua vida. Pode ser um presente material, um momento especial e relaxante como uma  massagem, um almoço ou jantar e até uma parada para um café especial, o que for fazer você feliz. Alguma vez você já se perguntou olhando nos seus olhos ‘como eu posso te fazer feliz hoje’? 

 
  • Faça um elogio a si mesma

Todas as vezes que você notar que está se criticando, pare imediatamente e diga: “Eu estou disposta a deixar de me criticar”. Em seguida, faça um elogio a seu respeito. 

 

Esse exercício enfraquece a autocrítica, um hábito que está muito forte e treinado na nossa vida desde a infância. Ter a capacidade de reconhecer os nossos pontos fortes é essencial para praticarmos o autoamor. 

 
  • Peça ajuda
 

Você pode estranhar essa última dica. Mas, o método Louise Hay diz que a pessoa que se ama e que se trata com carinho sabe que merece receber apoio e ajuda. Se você acha que você não precisa de nada e de ninguém e que você dá conta de tudo por si só, isso não é autoamor, e sim arrogância. 

 

Precisamos nos amar o suficiente para saber que nós merecemos receber auxílio e ajuda de uma forma carinhosa. Essa ajuda pode ser o colo de um amigo, um pedido de apoio para seu parceiro ou parceira, a leitura de um livro, uma terapia ou investir em  um curso que represente um incentivo e apoio a você mesma.

 

Assim como as pessoas se doutrinam a alimentar-se bem todos os dias ou ir à academia, esses exercícios também devem ser praticados constantemente. A partir do momento em que os resultados começarem a se manifestar, todas as áreas da vida são positivamente impactadas com clareza, objetividade e amor. Isso porque nenhuma mudança de pensamento irá funcionar se você não se amar e acreditar que merece viver e receber o melhor que a vida pode te oferecer. 

 

Renata Fornari se dedica desde 2017 à metodologia da maior precursora do autodesenvolvimento através do autoamor no mundo, que está presente em mais de 70 países. Seu objetivo é ensinar as poderosas técnicas de transformação de Louise Hay, ajudando pessoas a se libertarem de condicionamentos do passado e entrarem em contato com a própria essência, tendo o autoamor como principal ferramenta: “Quando nos aceitamos e nos respeitamos, tudo flui com facilidade e não delegamos a ninguém - ou a nada - o poder ou responsabilidade pela nossa felicidade. Quando entramos em contato com nossa verdadeira essência, conseguimos lidar com dores, medos e sentimentos negativos para transformá-los em crescimento e desfrutar cada vez mais da nossa paz interior!”, finaliza Fornari.


 
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