06/02/2024 às 14h48min - Atualizada em 07/02/2024 às 00h00min

Mercado do Concreto movimenta cerca de R$ 30 bilhões ao ano

Tecnologia voltada para a construção civil, pode aumentar a eficiência e reduzir até 5% do consumo de cimento na produção do concreto. 

Amotara Agência de Notícias
https://topconsuite.com/
Divulgação

O mercado de Concreto no Brasil produziu 43 milhões de m3 de concreto em 2022, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (ABESC). Calculando a cerca de R$ 600 por m3, a produção equivale, em média, a R$ 25,8 bilhões ao ano, que podem chegar a R$ 30 bilhões com os serviços adicionais oferecidos, como o bombeamento por exemplo. O impacto da construção civil na economia é muito grande, por isso o setor exerce um papel importante no desenvolvimento do Brasil. 

Neste contexto, e mesmo dentro de um mercado tradicional e mais resistente a inovações como é o de Concreto, empresas do setor investem suas potencialidades na criação de novas tecnologias capazes de gerenciar o mercado concreteiro de ponta a ponta. A Topcon é uma das companhias que aposta em tecnologia potente para desenvolver seus produtos e, com isso, a empresa já transaciona cerca de 43% do concreto produzido em todo o país. 

Uma das soluções da empresa é o TopconTECH, tecnologia inovadora que contribui de forma efetiva a gerar uma economia bilionária para o mercado, aumentando a eficiência operacional e revolucionando o setor que vem evoluindo com o tempo. Esse sistema transforma a gestão de dados de uma concreteira em um modelo intuitivo, com projeções de performance, reduzindo custos de produção e aumentando a qualidade e resistência do concreto usinado. O TopconTECH representa cerca de 15% de toda a receita da Topcon atualmente. 

“O mercado do concreto é muito competitivo e, por isso, eficiência e otimização de custos representam fatores críticos de sucesso para as empresas do setor. Na equação do concreto usinado, o insumo mais caro é o cimento, portanto, qualquer direcional de diminuição do uso dessa matéria prima sem redução da sua qualidade representa um ganho muito significativo”, explica Samuel Oliveira, fundador da Topcon. 

Outro ponto importante, é que a produção de cimento, elemento-chave da mistura de concreto, gera cerca de 7% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), segundo a Global Cement and Concrete Association (GCCA). Com as otimizações, o TopconTECH pode gerar uma redução de até 5% no consumo de cimento, que é uma das matérias primas que mais geram a produção de CO2 e gases do efeito estufa. 

“Com esse tipo de tecnologia podemos ajudar a indústria global do concreto, que anunciou no ano passado a meta de atingir a neutralidade de carbono até 2050 diminuindo suas emissões em 25% até 2030, evitando a liberação de 5 bilhões de toneladas de CO2 nesse período”, finaliza Samuel. 
Sobre a Topcon 

A suite Topcon é uma empresa que alinha a expertise do concreto com alta tecnologia. Há 20 anos no mercado de concreto, nasceu para atender às necessidades das concreteiras com soluções digitais completas que fazem o gerenciamento do concreto de ponta a ponta. A companhia desenvolve soluções que façam sentido e entreguem não só ferramentas de gestão, mas uma parceria comercial focada na otimização de processos, praticidade e agilidade em rotinas de trabalho e, principalmente, escalabilidade para os negócios. Para saber mais, acesso ao site. 

 


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