29/01/2024 às 14h16min - Atualizada em 30/01/2024 às 00h07min

Viviane Elias Moreira, executiva de alta gestão, compartilha tendências de ESG para empresas e startups

Veja as tendências que a executiva de alta gestão e resiliência corporativa, Viviane Elias, que está atenta às políticas de ESG, sobretudo no que tange às pautas de Governança, reuniu sobre o tema:

Janaina Bernardino
Foto Reprodução
Uma das siglas mais importantes dos últimos tempos, as políticas de ESG é um dos componentes mais importantes de avaliação das empresas e sua eficácia no que diz respeito a conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança. Incluir as práticas de ESG em sua empresa pode ajudá-lo a identificar riscos e oportunidades que perpassam pela sustentabilidade e à responsabilidade corporativa, por exemplo. 
 

1.Normas e Regulamentações ligadas à ESG estão em evolução e serão cada vez mais adaptadas às mudanças em nossa sociedade. Com a construção das normas e regulamentações com um melhor direcionamento do que se fazer ou não, maior fiscalização e penalidades cada vez mais "pesadas", principalmente decorrente de iniciativas governamentais e acordos internacionais que afetam as práticas sustentáveis.

 

2.Tecnologia como meio e não como fim para o tema ESG: cada vez mais ferramentas tecnológicas serão utilizadas para identificação, controles e validação das ações de ESG que são propagadas pelas organizações. O grande objetivo das ferramentas será diminuir o impacto dos ESGwashing vigente nas empresas nos últimos anos.

 

3.Relatórios de sustentabilidade cada vez mais acessíveis a todos os stakeholders: Apple lançou a tendência em 2023 e ela veio para ficar em 2024. Os relatórios de sustentabilidade sairão do padrão e deverão ser acessíveis e conversaram com a linguagem de todos os stakeholders das organizações.

 

4.Gestão de riscos ligados à ESG como diferencial competitivo: as empresas que estão realmente comprometidas com o tema, em 2024 investirão em estruturas de gerenciamento de riscos além de riscos operacionais, financeiros, legais ou de projetos. Incluíram em suas matriz de riscos/vulnerabilidades a gestão dos riscos de governança, social e ambiental de seus processos, produtos e serviços, inclusive com planos de ação muito bem estruturados e estratégias de contingência e gestão de crises para possíveis riscos de ESG que possam ser materializados.


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