Fábila Fernanda dos Passos da Rosa, coordenadora dos cursos de Nutrição e Enfermagem da Faculdade Anhanguera, explica a eficácia e os potenciais riscos associados aos remédios de ressaca, comummente usados durante os períodos de folia
Conhecido pela sua tradição no país e festividades, o Carnaval pode fazer com que os foliões enfrentem muitos efeitos colaterais dessa diversão, uma delas é a temida ressaca. Com a crescente disponibilidade de remédios específicos para combater esse mal-estar pós-festa, surge a dúvida: esses produtos são realmente benéficos ou apenas uma ilusão de alívio?
Segundo Me. Fábila Fernanda dos Passos da Rosa, coordenadora dos cursos de Nutrição e Enfermagem da Faculdade Anhanguera de São José (SC), os remédios de ressaca estão disponíveis em diversas formas, desde comprimidos efervescentes até bebidas isotônicas e suplementos vitamínicos.
"Por ser imediato e de fácil acesso, muitas pessoas acabam recorrendo a esses medicamentos sem a devida atenção ou prescrição médica a fim de buscar um alívio rápido para os sintomas desconfortáveis da ressaca. O ideal é sempre tomar cuidado e buscar informação médica, haja vista que há a possibilidade de o medicamento possuir algum componente alérgico sem que a pessoa saiba, por exemplo. Entretanto, há de se mencionar que esses remédios, que enfatizam a reposição de eletrólitos e vitaminas, são benéficos e podem sim auxiliar, inclusive, no combate à desidratação e perda de nutrientes durante a ingestão de álcool," explica.
Em todo caso, a especialista enfatiza que não há melhor remédio do que moderar o consumo de álcool. Fábila aponta ainda alternativas naturais que podem ser benéficas para combater a ressaca. “Ingestão de água, alimentos ricos em nutrientes e descanso adequado são ações básicas que podem auxiliar no alívio sem medicação”.
Por fim, a especialista dá algumas dicas para evitar a ressaca. Confira:
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