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Com o avanço tecnológico e o desenvolvimento de soluções diversificadas, a exemplo dos ERPs (Softwares de Gestão Empresarial), era questão de tempo até que a automação se consolidasse como uma opção promissora para pequenas, médias e grandes indústrias. Hoje, o mercado disponibiliza ferramentas dedicadas a automatizar processos do segmento e fornecer um novo nível de produtividade, impactando dores históricas. Isso posto, partindo do princípio de que um ERP especializado e comprovadamente eficaz foi selecionado, as portas se abrem para que a organização construa uma gestão industrial orientada à excelência administrativa.
Em resumo, essas contribuições podem ser separadas por três grandes frentes, que juntas, terminam em uma indústria muito mais madura em termos processuais: organização planejada, controle e eficiência. Mais do que efeitos esporádicos, essa tríade resume o papel da presença digital e sua influência sobre operações cotidianas. Para gestores interessados no assunto, esse é um ótimo ponto de iniciação, trazendo clareza e segurança para que as melhores decisões sejam tomadas, de maneira consciente e bem informada.
Organização não deve ser subestimada
Dentro da realidade industrial, a falta de organização planejada e padronização de processos não deve ser subestimada. Se tomarmos as atividades de fábrica como referência, informações dispersas, em sistemas manuais pouco intuitivos, podem dificultar o acompanhamento em tempo real, tornando nebuloso qualquer tipo de avaliação sobre possibilidades de melhoria, entraves e desperdícios. Sendo pragmático, os riscos podem começar na tomada de decisões equivocadas e acabar em uma indústria incapaz de mensurar seus índices de produtividade, por simples e total falta de maturidade informacional.
Um software de gestão industrial consegue reverter esse cenário e ir além, integrando dados relevantes sobre o chão de fábrica e outros departamentos, a fim de fornecer aos profissionais uma visão holística sobre toda a cadeia produtiva. Seja para contornar problemas ou aprimorar etapas, organização é um requisito obrigatório para indústrias que almejam crescer.
Controle traz poder de reação e sobriedade à equipe
Intrinsicamente ligado à construção de uma gestão organizada, o controle é parte essencial para a garantia de que todas as esferas da indústria funcionem como esperado, e em caso de imprevistos, os colaboradores tenham condições de reagir a adversidades com rapidez, suprimindo os efeitos negativos. Categoricamente falando, o controle navega como um elemento crucial para todos os departamentos internos.
Na área financeira, entrando no mérito do contas a pagar e receber, tarefas rotineiras podem ser automatizadas, facilitando o monitoramento de resultados financeiros e integrando lançamentos contábeis. Para compras e estoque, solicitações, cotações e pedidos podem ser conduzidos em um só lugar, sempre com atenção redobrada à qualidade, dada a abertura para que o gestor inspecione produtos fabricados, controle os lotes e obtenha relatórios qualitativos. Uma ferramenta de automação também abrange a definição de custos e precificação de venda, atribuindo inteligência ao processo.
Portanto, é plausível afirmar que uma gestão industrial com controle sobre suas engrenagens é capaz de evitar desalinhamentos e, de quebra, ainda resguardar a qualidade como um fator preponderante para o sucesso operacional.
Eficiência dita o ritmo do crescimento na indústria
Encerrando a lista, agora em um modus operandi de maior organização e controle, com um sistema ERP implantado, a indústria encontra um terreno fértil para potencializar sua produtividade, estabelecendo um ambiente interconectado e altamente eficiente. Eficiência, por sinal, é palavra de ordem para empresas que objetivam se destacar em um mercado de grande competitividade. Com processos otimizados e inteligentes, é esperado que o ritmo de produção acompanhe a velocidade proporcionada pela tecnologia, enquanto os profissionais ganham respaldo para racionalizar o uso de recursos e, por que não, reduzir gastos desnecessários. Trata-se de uma conjuntura amplamente favorável à extração do que há de melhor e mais proveitoso em sua indústria.
Para concluir, destaco que, apesar da importância e o peso dessa tríade, continuamos com um vasto universo de oportunidades a serem aproveitadas sob o auxílio tecnológico. No fim, a função da automação no segmento industrial pode ser resumida em unificar benefícios operacionais e estratégicos, amadurecendo um ecossistema calcado na inovação e pavimentando um futuro de grandes perspectivas produtivas e comerciais.
*Thiago Leão é Diretor Comercial da Nomus, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas para excelência na gestão de indústrias. Engenheiro Mecânico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Sobre a Nomus
No mercado desde 2005, a Nomus desenvolve sistemas de gestão ERP e PCP especialistas no segmento industrial. A empresa se destaca no mercado por ter sido fundada por engenheiros de produção, que projetaram os sistemas para utilizar conceitos avançados de Engenharia de Produção e tecnologia web afim de levar a excelência na gestão para as fábricas brasileiras. Sediada no Rio de Janeiro, a Nomus possui atuação em todo território nacional. Veja mais: https://www.nomus.com.br
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