10/01/2024 às 14h57min - Atualizada em 10/01/2024 às 20h09min

Comunicação de Nuvem ganha mais peso com a Inteligência Artificial e a Internet das Coisas

Andreia Souza Pereira
Internet

A forma mais comum de tratar os dados nos dias atuais é com a computação em nuvem. Com sua primeira citação ainda no ano de 1997, feita por Ramnath Chellappa, professor de sistemas de informação, em palestra acadêmica, a tecnologia em si passou a ter mais importância e fama por parte dos usuários na segunda década do século XXI.

 

Sua ação consiste em deixar os dados necessários para qualquer uso em servidores externos, com a função exclusiva de manter esses recursos prontos para serem acessados, fazendo com que sites e sistemas possam funcionar de forma mais leve e rápida, facilitando o acesso das pessoas e o uso dos mais diversos serviços pela internet.

 

Mesmo com os avanços constantes das tecnologias, essa maneira de tratar os dados continua forte e vigente na maior parte dos casos. Com a inserção da Inteligência Artificial e o advento da Internet das Coisas, sua presença ficou ainda mais marcante.

 

Quando se fala da “menina dos olhos” das tecnologias atuais, a Inteligência Artificial, a computação de nuvem ajuda a ferramenta a ter dados de forma mais fácil de serem acessados. “Como a IA utiliza sua base de dados disponíveis para unir informações e estabelecer os melhores resultados para o pedido feito pelo usuário, ela acaba sendo beneficiada pela nuvem, ao ter os recursos necessários em um mesmo servidor”, explica Luiz Madeira, CEO da GWCloud. Nesse caso, pedidos de artes, estudos, artigos, entre outros, podem ganhar com a união entre IA e nuvem, pela agilidade da resposta que a ferramenta pode proporcionar.

 

Quando o lado da Internet das Coisas é visto, a nuvem pode ser vista em sua melhor forma, com dados e informações para a melhor conversa entre dispositivos. Antes, é preciso explicar como funciona a IoT. 

 

Com a sigla vinda do inglês “Internet of Things”, sua função é vista quando dispositivos “conversam” entre si por meio de suas conexões “wireless”, como é visto em Smart TVs, luzes inteligentes, controles que comandam a casa inteira e outros. Uma forma de exemplificar mais o papel da IoT, é usar as casas inteligentes, com comandos de voz, como modelos mais “palatáveis” sobre como o mecanismo funciona.

 

Para Madeira, “a computação em nuvem pode ser vista de uma forma mais marcante na IoT. Como ela pode reter dados dos mais variados tipos, pode agir como um servidor para funções de comunicação via wi-fi. Fazendo isso, ela facilita a conversa entre os controles e os eletrodomésticos. Atualmente, aparelhos de ar-condicionado, geladeiras, TVs e outros, que podem ser mais específicos, possuem a tecnologia wireless e conseguem ter acesso a comandos feitos por qualquer pessoa com permissão, de qualquer lugar, contanto que a comunicação possa ser estabelecida”.

 

Nos tempos atuais, pode-se estabelecer uma nova forma de comunicação, com acessos mais perto da fonte, chamada de “computação de borda”, mas ainda há muito espaço para a nuvem, que não perde importância e necessidade. Suas conexões ainda são eficazes para diversas demandas, como as citadas, Inteligência Artificial e Internet das Coisas.


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