05/01/2024 às 11h38min - Atualizada em 07/01/2024 às 00h10min

Poluição, tapetes e flores podem facilitar o surgimento de dermatite atópica em cães: Saiba como prevenir e tratar

A pele dos animais é uma das regiões mais afetadas pelo contato com poeira

Texto Assesoria
Foto: Freepik

A atopia ou dermatite atópica ocorre quando o sistema imunológico do animal reage de maneira exagerada a determinados agentes, conhecidos como alérgenos, desencadeando resposta de hipersensibilidade. "Cães e gatos podem manifestar alergias a diversos elementos, como saliva de pulgas ou ingredientes alimentares, mas a atopia se distingue por causar hipersensibilidade a partículas ambientais difíceis de eliminar, como pólen, fungos e ácaros. Embora seja uma condição controlável, não tem cura. Somente o tratamento e cuidados específicos resolvem", afirma a médica-veterinária Suzana Melo, da Pearson Saúde Animal.

 

Os animais com atopia geralmente exibem sintomas sazonais, agravando-se em determinadas épocas, como nas estações mais quentes. Sem acompanhamento profissional e terapia adequada, as crises podem se prolongar, resultando em impactos ainda mais prejudiciais.

 

"Os pets podem entrar em contato com alérgenos em diversos lugares, dentro de casa, como tapetes, carpetes e objetos onde pó e ácaros se acumulam são armazenadores desses organismos, e ambientes externos, o pólen das flores e a poluição também são prejudiciais para os bichinhos. O contato prolongado intensifica a sensação de prurido, levando o animal a se coçar. Com isso, eles experimentam alívio, mas desenvolvem um hábito. Este fenômeno cria ciclo vicioso. Portanto, é essencial evitar áreas com acúmulo de poeira, lavar a caminha do animal uma vez por semana, remover tapetes e carpetes. Outro cuidado importante é nao deixar o animal por perto quando utilizar desodorantes e perfumes”, complementa a especialista.

 

A médica-veterinária da Pearson informa que a dermatite atópica é mais comum em animais jovens, de um a três anos, de ambos os sexos. Algumas raças, como maltês, setter, pastor alemão, sharpei, buldogue, shihtzu, lhasa apso e terrier, possuem predisposição genética à doença. A coceira intensa é o principal desafio, pois gera complicações adicionais, como lesões na pele, infecções secundárias e alterações na composição da epiderme, muitas vezes resultando em infecções de ouvido.

 

Para auxiliar nessa enfermidade, a Pearson disponibiliza NutriCore Alivium, produto que incorpora em sua composição Levagen®️ (PEA – palmitoiletanolamida), Biotina, Zinco e Vitamina C), atuando como coadjuvante no tratamento de condições dermatológicas em cães. "O PEA (Palmitoiletanolamida), interage com os receptores do sistema endocanabinoide presentes na pele dos cães e, como resultado, age na redução das inflamações, coceira e vermelhidão comuns em dermatites. Já a Biotina desempenha papel importante na saúde da pele. Enquanto ela favorece a hidratação cutânea, a vitamina C exerce efeito antioxidante e o Zinco intensifica o sistema imunológico, estimulando a renovação celular", finaliza a especialista da Pearson Saúde Animal.


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