Em um cenário global de crise de engajamento nas organizações, a Flash, em parceria com a FGV e o Talenses Group, desenvolveu o Engaja S/A, primeiro Índice de Engajamento de Funcionários do Brasil, com o objetivo de retratar o ambiente corporativo nacional nesse campo e gerar mais informações e dados para as áreas de Recursos Humanos no Brasil.
No estudo, que ouviu 1.732 trabalhadores, das cinco regiões do Brasil, engajamento foi definido como o conjunto de seis dimensões e 31 práticas corporativas que, juntas, ajudam a manter os trabalhadores envolvidos com os objetivos da empresa, motivados a contribuir para o sucesso organizacional e dispostos a melhorar seu próprio bem-estar.
A pesquisa revelou que os executivos estão duas vezes mais engajados do que os colaboradores nas empresas, em todas as 6 dimensões que impactam o engajamento: ambiente de trabalho positivo, trabalho com significado, confiança na liderança, boas práticas de gestão, oportunidade de crescimento e remuneração. Embora uma diferença seja esperada, sua extensão é preocupante e traz implicações.
“Esse cenário distorce a visão dos líderes. Se o gestor não compreende a cultura do engajamento, ele tem dificuldade de engajar pessoas. Por isso, é fundamental que as empresas olhem atentamente para essa diferença”, alerta Paul Ferreira, professor da FGV-Eaesp.
No estudo, foram levantadas algumas hipóteses que podem ter gerado esta grande diferença:
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