29/11/2023 às 12h14min - Atualizada em 30/11/2023 às 00h09min

Como integrar IA e automação no ecossistema de operações das empresas

De acordo com uma pesquisa recente da Bain&Company, o número de empresas que aplicam com sucesso a IA impulsionada pela automação no mercado ainda é muito pequeno

Luciana Santos Tardioli
www.uipath.com
Edgar Garcia - Divulgação - UiPath
A pesquisa do Gartner realizada com mais de 400 CEOs e outros executivos seniores da América Latina, Europa, América do Norte, Oriente Médio, Ásia-Pacífico e África do Sul, publicada este ano, mostra que o crescimento da empresa ainda é a principal diretriz do plano estratégico para os próximos dois anos, segundo metade dos consultados (49%). O investimento em tecnologia é a segunda área de foco, destacada como prioritária por 34% dos CEOs. “O avanço tecnológico está ligado a uma maior competitividade das empresas, o que endossa o peso de inovações como IA generativa e automação e a crescente responsabilidade dos CIOs neste ecossistema”, afirma Edgar Garcia, VP da UiPath para a América Latina.
     
  Em contraste, pesquisa recente da Bain & Company destacaram uma certa imaturidade nos atuais planos de automação para inteligência artificial generativa nas organizações. A pesquisa, que envolveu 200 líderes, mostra que o número de empresas que aplicam com sucesso a IA impulsionada pela automação, com o objetivo de melhorar suas operações e crescer, ainda é bastante pequeno. Por outro lado, e paradoxalmente, a investigação revela que para 45% dos entrevistados, a integração da automação e da IA ​​é precisamente o recurso que irá catalisar grandes transformações no seu setor nos próximos anos. “Os CIOs enfrentam, portanto, uma pressão cada vez mais forte dos seus conselhos de administração para criar e implementar esta estratégia”, afirma Edgar.
     
  Mas como percorrer esse caminho com segurança? Para a UiPath, os líderes primeiro precisam ver o valor da IA ​​por meio da automação. De acordo com Edgar, unir a automação com as capacidades cognitivas de aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural etc., abre a porta para a automação alimentada por IA. O que, por sua vez, oferece eficiência de processos, precisão de dados, velocidade e melhorias de desempenho em toda a empresa e, consequentemente, mais crescimento e vantagem competitiva no mercado.
   
  Para a UiPath, a integração está no centro de qualquer programa de automação de IA bem-sucedido e evita receber dados fragmentados que prejudicam a capacidade da IA ​​de fornecer insights acionáveis. A experiência do mercado não deixa dúvidas de que uma implementação sólida de IA requer uma base de dados robusta. “Mas promover esta integração também requer cultivar uma nova cultura organizacional e criar novas experiências para os usuários, ou seja, requer uma abordagem mais holística. Por isso é tão importante ter recursos capazes de facilitar o processo dentro da empresa”, completa Edgar. Tradicionalmente, o processo de integração requer bots e funcionalidades personalizadas. Porém, existem opções no mercado, como o UiPath Integration Service, que oferecem gatilhos e conectores em seus serviços de integração. “Essa abordagem plug-and-play acelera significativamente o processo, pois as organizações podem se conectar a sistemas existentes sem ter que construir peças novas e personalizadas.”
     
  Para a UiPath, esse tipo de ferramenta simplifica o fluxo de trabalho entre equipes e departamentos e o escritório do CIO, o que garante uma comunicação mais assertiva. “À medida que a tecnologia evolui, a força de trabalho também precisa melhorar. Portanto, são muitos os líderes que precisam trabalhar juntos para integrar a inteligência artificial e a automação à estratégia de talentos da empresa”, afirma Edgar. “Também é importante considerar melhorias incrementais no processo e mais treinamento. A empresa deve fornecer atualizações e treinamento aos funcionários.”
   
  Na visão do executivo, esse aspecto também apoia a gestão de riscos relacionados a vieses conceituais e subjetivos que podem eventualmente estar codificados nos sistemas. “Com bases sólidas de integração e treinamento, esses preconceitos podem ser detectados e removidos, levando a um ambiente de trabalho mais ético e inclusivo”, conclui.
 
 
 

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