Fisioterapia é um mercado saturado para empreender? Saiba como profissionais faturam R$84 milhões com franquia de saúde

Os tratamentos fisioterapêuticos têm se tornado cada vez mais necessários atualmente devido à grande incidência de problemas de coluna, de acordo com a OMS - Organização Mundial da Saúde - 80% da população mundial já teve ou terá dores de coluna durante a vida.

Essa grande procura tem feito com que cada vez mais profissionais invistam em negócios relacionados à fisioterapia, algo que faz muitos acreditarem que esse é um mercado super-saturado e que isso gera muita concorrência e, portanto, um campo onde não se pode mais obter grandes resultados.

No entanto, essa é uma visão errônea sobre o mercado da fisioterapia, uma área onde é possível se destacar e ter sucesso, como é o exemplo da Franquia Doutor Hérnia, maior rede de clínicas de fisioterapia da América Latina, fundada por dois fisioterapeutas brasileiros,   Dr. André Pêgas   e   Dr. Laudelino Risso   possui mais de 100 franquias no país e fatura R$84 milhões.

O que fez a Doutor Hérnia se destacar?
“O mercado da fisioterapia não está saturado, é apenas uma questão de saber ter um diferencial que traga realmente bons resultados e qualidade de vida para seus pacientes”.

“O que fez a Doutor Hérnia se tornar uma franquia de sucesso foi o nosso método exclusivo de avaliação e tratamento individualizado capaz de excluir a necessidade de cirurgia em mais de 95% dos casos, devolvendo a qualidade de vida aos nossos pacientes de uma forma única, de uma forma exclusiva”, explica Dr. André Pegas.

Como entrar no mercado de fisioterapia?
“Foi justamente pensando na forma como muitas pessoas entram no mercado de fisioterapia que implementamos na Doutor Hérnia a rede de franquias. Abrir uma empresa do zero pode ser um caminho muito mais árduo e difícil do que investir em uma marca consagrada e um método cientificamente comprovado e eficaz, com retorno do investimento de 6 a 9 meses, algo muito difícil de se alcançar de outras formas na área da saúde”, afirma Dr. Laudelino Risso.
 

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