O Movimento Construção Saudável promove um evento na manhã do dia 24, sexta-feira, em comemoração ao Dia da Impermeabilização (11 de novembro). Sob o mote “Construindo um futuro saudável: impermeabilização, saúde e perspectivas da construção civil para 2024”, o encontro reúne lojistas de material de construção no Centro de Convenção Villa Lobos, em São Paulo (SP). Para participar, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://www.sympla.com.br/construindo-um-futuro-saudavel---impermeabilizacao-saude-e-perspectivas-da-construcao-civil-2024__2238794.
A data foi criada pelo Movimento para reforçar a conscientização sobre a importância da impermeabilização para a saúde dos imóveis e das pessoas. O evento conta com a participação a participação da economista Ana Castelo, da ONG Habitat para Humanidade Brasil, do IBI, além das empresas associadas ao Movimento – Mactra, Sika, Vedacit e Viapol.
Castelo é mestre em economia pela USP (Universidade de São Paulo) e coordenadora de Projetos da Construção na Fundação Getúlio Vargas/IBRE desde 2010, onde comanda e desenvolve estudos e análises setoriais. Além disso, é responsável pela divulgação do INCC-M e da Sondagem da Construção da FGV.
A economista comandará a palestra “Desempenho recente e desafios para o crescimento da construção”, abordando o setor da construção versus economia: PIB (Produto Interno Bruto), emprego, custos; perspectivas, desafios e tendências, cenários para 2024, oportunidades, necessidades habitacionais, desafios: modernização e agenda ESG (Governança Social, Ambiental e Corporativa).
Já Dennis Pacheco, representando a ONG Habitat para a Humanidade Brasil, abordará a importância de residências saudáveis, salubres e do trabalho realizado na Habitat. A organização global tem como causa a promoção da moradia como um direito humano fundamental.
Os participantes do encontro também poderão conferir uma palestra com José Miguel, presidente do IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização). A impermeabilização é considerada um elemento fundamental para o processo construtivo de imóveis para garantir que água ou outros fluídos não entrem ou vazem pelas estruturas, o que, por sua vez, pode causar patologias na construção, como danos à pintura, fungos, mofo e bolor.
Além dos prejuízos à construção, a falta de impermeabilização representa um risco para a saúde dos seres humanos. Segundo um alerta da SES-SP (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo), doenças respiratórias como a asma podem ser desencadeadas por uma série de agentes infecciosos, como vírus e bactérias, e alérgicos.
“Faz parte de nosso compromisso com a sociedade promover eventos como este, que tragam conteúdo de qualidade, com a participação de especialistas. Será uma oportunidade única para conhecer em primeira mão as expectativas para a construção civil no próximo ano, além de iniciativas que estão sendo realizadas, em relação à conscientização sobre um tema tão importante como a proteção das casas e da saúde das pessoas”, reforça Sammuel Sesti Minutti, diretor Executivo do Movimento Construção Saudável.
Serviço:
“Construindo um futuro saudável: impermeabilização, saúde e perspectivas da construção civil para 2024”
Data: 24 de novembro (sexta-feira)
Horário: das 9h ao meio-dia
Local: Centro de Convenção Villa Lobos
Endereço: Av. Queiroz Filho, 1700, São Paulo
Inscrições: pelo site https://www.sympla.com.br/construindo-um-futuro-saudavel---impermeabilizacao-saude-e-perspectivas-da-construcao-civil-2024__2238794
Sobre o Movimento Construção Saudável
O Movimento Construção Saudável reúne as principais empresas do mercado de impermeabilização – Mactra, Sika, Vedacit e Viapol – com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde das habitações e das pessoas.
Criada em 2019, a iniciativa discute os benefícios de impermeabilizar de forma correta e as consequências que o processo traz para a saúde das pessoas. O Movimento promove ações em eventos, revendas, home centers e demais pontos de venda.
Conscientes do impacto na vida da população e de que grande parte espera o problema aparecer ao invés de prevenir, as empresas criaram o Movimento para conscientizar os profissionais, ampliar a percepção da sociedade sobre a importância do tema e, consequentemente, fortalecer o setor para transformar essa realidade.
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