Fee for service pode aliviar gargalos de custo e falta de previsibilidade logística

De acordo com levantamento da Trackage, que fez um raio-x da logística no Brasil em 2023, entre as principais dores dos operadores logísticos estão a dificuldade na previsibilidade da demanda (40,5%) e os altos custos operacionais (38,1%). São questões que precisam ser incluídas no planejamento das empresas para 2024, principalmente quando são avaliadas as projeções de crescimento do segmento. Se levarmos em conta a perspectiva de investimento privado no setor, que, de acordo com a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), é de R$ 124,3 bilhões em transporte e logística de 2022 e 2026, a urgência para resolução dessas dificuldades se torna ainda maior. 

Umas das alternativas é o que é chamado de serviço de aluguel na logística, especialmente no que se refere à infraestrutura de armazenagem, por meio de galpões modulares lonados. Assim como o streaming e o aluguel de carros, esse serviço funciona por meio da metodologia fee for service, que é um modelo de pagamento funcional, em que você é cobrado por aquele serviço prestado, não pela propriedade do ativo. E, claro, somente durante o período de uso e por um preço menor. O diferencial é a praticidade de poder montar e desmontar um galpão sempre que precisar. Líder nesse setor, a Tópico atua há 40 anos com esse modelo de locação e tem visto cada vez mais adesão dos clientes.

“Os galpões modulares podem ser montados e desmontados em qualquer lugar, sofrer alterações de layout conforme as necessidades do cliente ou produto e, ainda, oferecer acessorização completa. Se antes pensávamos em galpões somente de alvenaria, hoje sabemos que os galpões lonados oferecem vantagens, no curto e médio prazo, como menor investimento inicial e contratação sempre de acordo com a demanda”, comenta a Gerente de Marketing, Pamela Pianta.

A executiva conta, ainda, que depois que o projeto - ou serviço - é encerrado, a estrutura pode receber outra destinação ou até mesmo ser alterada e ampliada para outros trabalhos. Dessa forma, o custo é menor e é possível adaptar a área de armazenagem com rapidez, mesmo em meio à falta de previsibilidade de demanda. Atualmente, a companhia atende mais de 750 clientes e possui mais de 2,5 milhões de m² instalados em diferentes tipos de negócios de setores econômicos estratégicos, do agronegócio a indústrias.

Sobre a Tópico
Líder nacional em fabricação e aluguel de galpões flexíveis de lona e aço destinados à armazenagem e coberturas, há quatro décadas, a TÓPICO - empresa do fundo de capital privado Southern Cross Group - ocupa posição de destaque no Brasil. São mais de 2.5 milhões de m² instalados que atendem diferentes tipos de negócios em setores econômicos estratégicos, do agronegócio a indústrias.

Comprometida em alinhar suas atividades com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), a Tópico vem investindo e aprimorando suas políticas para atender as agendas ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Corporate Governance - ESG). A companhia integra, ainda, a rede Brasil do Pacto Global, maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

Com mais de 750 clientes ativos e 465 colaboradores diretos, possui fábrica própria e centro de distribuição, ambos localizados na sede em Embu das Artes (SP). Conta ainda com escritório em São Paulo (capital) e filiais em Contagem (MG), Lauro de Freitas (BA), Parauapebas (PA) e Rondonópolis (MT).

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