14/11/2023 às 18h33min - Atualizada em 15/11/2023 às 00h00min

Cinco mitos e verdades sobre os probióticos naturais para a saúde da pele

Rose Ghachache, cosmetóloga representante da Sense Biologicus, é quem explica o que são esses microrganismos e quais são os benefícios do princípio ativo na pele

Isabella Sala de Andrade
Créditos: Freepik

Derivada do grego, a palavra “Probiótico” traz a junção das sílabas “Pro”, que significa a favor, e “Bio”, que significa vida, ou seja, juntas, definem os microrganismos a favor da vida. Com milhares de categorias e funções, as bactérias ou leveduras benéficas para o corpo como um todo são extraídas por meio de processos fermentativos de alimentos, o que os tornam naturais. Entretanto, existem os probióticos modificados geneticamente para atingir os objetivos desejados. A substância, natural do corpo humano, é indicada para equilibrar a microbiota, reforçando a camada protetora do órgão e evitando a proliferação de bactérias que causam incômodos e doenças. Quando usados para o intestino, ajudam na flora intestinal. Já quando utilizados para pele, ajudam no rejuvenescimento cutâneo e evitam questões como dermatite, manchas e acne.


“A maioria das pessoas conhecem os probióticos como o ‘leite fermentado’ apropriado para o sistema digestivo e vendido nos supermercados. Hoje, temos esse mesmo princípio ativo com tecnologia focada em outros objetivos, como o cuidado do maior órgão do corpo humano: a pele”, explica Rose Ghachache, cosmetóloga representante da Sense Biologicus, primeira marca nacional de dermocosméticos limpos e naturais, que tem o propósito de oferecer aos seus consumidores produtos de alta performance, com biotecnologia inovadora e responsabilidade ambiental, a preço justo.  “Ao aplicar dermocosméticos com probióticos na pele, esses microrganismos benéficos ajudam a reduzir a inflamação, acalmar a pele irritada e promover a regeneração celular. Eles também podem ajudar a combater os efeitos negativos do estresse, poluição e outros fatores ambientais na pele”, complementa.

A especialista, inclusive, é quem lista os cinco mitos e verdades sobre os probióticos naturais na pele. Confira, abaixo, quais são eles.


1. Os probióticos não são compatíveis com todos os tipos de pele.
MITO. O componente é atrativo por ser produzido organicamente pelo corpo, que vai perdendo-o ao longo do tempo, pela idade ou por conta da ação de agentes externos como, por exemplo, a poluição. “Eles também possuem função moduladora, o que permite que sejam facilmente absorvidos e adaptáveis para todos os tipos de pele”, ressalta Rose.

2. Existe diferença entre cosméticos e dermocosméticos com probióticos.
VERDADE. Os dermocosméticos agem nas camadas mais profundas da pele, o que os tornam diferentes de cosméticos comuns, já que sua ação acontece de dentro para fora e não somente na superfície. “Eles também trazem ativos farmacológicos na composição, focando não só na beleza. Assim, eles podem ser utilizados em diferentes tratamentos dermatológicos. A Sense, por exemplo, entende que cuidar da pele do rosto - local do corpo com maior incidência de raios solares, poluição e frio - não é somente uma questão estética, mas também de saúde”, salienta.

3. Passar leite fermentado no rosto é a mesma coisa que utilizar produtos formulados para pele com probióticos.
MITO. Os dermocosméticos com probióticos são produtos projetados para melhorar a saúde e a aparência da pele, fornecendo benefícios adicionais e além dos cosméticos tradicionais. Já o leite fermentado é focado no cuidado com o intestino, órgão interno do corpo. Assim, um não substitui o outro. “Além disso, os outros ingredientes contidos nos produtos para outras regiões podem conter substâncias tóxicas para derme, o que pode causar alergias, dermatite, manchas e outros incômodos e doenças”, complementa Rose.

4. Todos os probióticos são iguais e extraídos do mesmo local.
MITO. Existem milhares de tipos de probióticos, cada um com uma função, objetivo e extração própria. Entretanto, todos são benéficos para a saúde do corpo e desenvolvidos para cuidar de um órgão em questão. “No caso da Sense Biologicus, o Extrato Bioativo Probiotico - EBP utilizado pela marca é obtido por meio da fermentação de sucos tropicais - em especial o limão e a ameixa -, que contêm substâncias como aminoácidos livres, carboidratos, vitaminas e ácidos orgânicos. São utilizados os probióticos ‘ACIDOPHILLIUS’ e ‘CASEI’, que aparecem nos produtos e não são modificados geneticamente”, conta.

5. É preciso consultar um dermatologista ou especialista qualificado para a utilização de dermocosméticos com probióticos.
VERDADE. É sempre indicado a busca por um profissional especializado antes de adicionar qualquer novo produto à sua rotina de cuidados com a pele. “Mesmo a marca sendo natural, orgânica, vegana e livre de substâncias nocivas à saúde, é importante entender como está a saúde da pele como um todo. Algumas questões da região podem até se tratar de doenças em outras regiões do corpo e que afetam a derme”, finaliza Ghachache.


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