QU4TRO ComunicaçãoO Brasil tem 1.294 pesquisadores entre os cientistas mais influentes do mundo. É o que mostra ranking publicado pelo pesquisador John Ioannidis, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, em parceria com a Elsevier, a maior editora científica do mundo.
Esses brasileiros estão entre os 100 mil mais influentes ou na faixa dos 2% melhores em suas respectivas áreas de conhecimento, no ano de 2022. Assim, a lista total reúne 210.198 nomes. O Brasil representa 0,61% do total, ocupando a 25ª posição no ranking global.
Um desses nomes é o médico endocrinologista de Brasília Flavio Cadegiani. Ele é médico graduado pela Universidade de Brasília (UnB) e tem os títulos de mestre e doutor (PhD) em endocrinologia clínica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
“Eu sou um dos mais novos nesse ranking e um dos poucos pesquisadores independentes. Estar nessa lista representa um reconhecimento do trabalho que é feito, da qualidade e de muita dedicação em prol da vida das pessoas”, comemora Cadegiani.
Em outra pesquisa, a Latin America Scientist and University Rankings 2024, da AD Scientific Index, Flavio Cadegiani aparece em 38º no ranking nacional de melhores cientistas da área de endocrinologia e metabolismo.
“Estar entre os 40 melhores pesquisadores da área de endocrinologia do Brasil é uma grande honra para mim. Sou formado na UnB, atuo em Brasília e é um grande orgulho ver que a pesquisa científica daqui tem sido reconhecida mundialmente”, diz o endocrinologista.
Ainda conforme o levantamento da Universidade Stanford, o número de pesquisadores de instituições brasileiras no ranking dos cientistas com maior impacto no mundo aumentou 278% em cinco anos. Saltou de 342 em 2017 para os 1.294 em 2022.
Os cinco países com mais cientistas influentes são Estados Unidos (69.258), China (23.484), Reino Unido (16.797), Alemanha (10.087) e Canadá (7.889).
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