03/10/2023 às 16h47min - Atualizada em 03/10/2023 às 20h08min

Arauco implementa usina solar fotovoltaica em unidade de Jaguariaíva

Empresa dá mais um passo em direção a um futuro mais verde e eficiente

Gabriela Dobner
Divulgação
A Arauco, referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, está implementando um projeto piloto de usina solar fotovoltaica na unidade de Jaguariaíva, no Paraná. Com um modelo de gestão operacional que prioriza a busca contínua por melhores práticas ambientais e sociais, a empresa está dando mais um passo em direção a um futuro mais verde e eficiente.

No ano passado, a Arauco alcançou um marco em sua matriz energética, com 67,1% da energia consumida proveniente da queima de biomassa, 30,7% de energia elétrica renovável adquirida e apenas 2,2% provenientes de combustíveis não renováveis. Esta conquista demonstra o compromisso da empresa em reduzir sua pegada de carbono e sua dependência de fontes não renováveis.

“Um dos benefícios da usina solar fotovoltaica é a redução do custo, uma vez que deixaremos de pagar pela energia consumida pelas unidades ligadas ao sistema de captação de água em Jaguariaíva e pelo escritório corporativo de Curitiba (juntos consomem aproximadamente 51,0 MWh/mês). Outro benefício está diretamente ligado à sustentabilidade e ao meio ambiente, pois utiliza tecnologias econômicas e de fontes renováveis”, afirma Julio Cesar Scarpellini, Diretor Técnico de Madeiras da Arauco.

A regulação do setor elétrico brasileiro para usinas de minigeração solar permite que a geração ocorra em um local diverso daquele onde se encontram as unidades consumidoras beneficiadas com a compensação de seus respectivos consumos de energia. Na prática, toda a energia gerada na usina Jaguariaiva será distribuída proporcionalmente ao consumo mensal do grupo de unidades consumidoras da Arauco que estarão vinculadas à usina e que receberão os créditos de energia para abatimento de seu consumo.

O projeto compreende a instalação de 811 painéis fotovoltaicos de 555 kWp em uma área de aproximadamente 1.696 m². Os painéis fornecerão anualmente uma quantidade de energia de 50,8 MWh/mês. O investimento é de R$ 2,5 milhões, com retorno no prazo de aproximadamente 6 a 8 anos. “Para se ter uma ideia, essa quantidade seria suficiente para abastecer 170 residências com um consumo médio mensal de 300 kWh”, explica Scarpellini.
 

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